A lição que clubes brasileiros, e seus ídolos, deveriam aprender com o River Plate
O River Plate tem na sua história cinco treinadores com mais de 300 jogos comandando o clube.
Todos foram jogadores do clube. Todos foram ídolos com a camisa do clube. Todos foram jogadores da seleção argentina. Só um, e por motivos políticos, não disputou uma Copa do Mundo.
Este texto não vai falar especificamente do tamanho de José María Minella, Ángel Lábruna, Ramón Díaz, Daniel Passarella e Marcelo Gallardo (quem quiser saber o tamanho dos 5 vai ter muita facilidade para encontrar informações sobre eles).
Eles são os cinco treinadores coma mais jogos na história gloriosa do River Plate.
O texto vai lamentar que os clubes brasileiros, e seus ídolos, não consigam fazer como o River, que nesta terça-feira enfrenta o Fluminense, pela Libertadores, com outro treinador que foi jogador do clube e de Copa do Mundo (Martín Demichelis).
Com raras exceções, como Renato Gaúcho no Grêmio, clube brasileiro não tem um ex-jogador grande com sucesso também como treinador.
Na verdade, é raro um grande jogador brasileiro ter sucesso como treinador em qualquer clube.
Aqui, os treinadores mais famosos foram ex-jogadores no máximo medianos ou nem foram atletas, como Carlos Alberto Parreira.
Nada como ter no comando do seu time alguém, que além de bom treinador, conheça a alma do clube. Que tenha sido protagonista jogando. Invejo o River.
A lição que clubes brasileiros, e seus ídolos, deveriam aprender com o River Plate
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