Mesmo com BMG, camisa do Corinthians rende menos do que em 2009, com Fenômeno
O Corinthians acabou com um jejum de dois anos e enfim voltou a ter um patrocínio master. O acordo com o BMG vai melhorar de forma considerável o caixa do clube. Mas a camisa do segundo clube mais popular do país vai render em 2019 menos do que valeu em 2009, com valores atualizados pela inflação.
A previsão é que, contando o dinheiro da Nike, do BMG e dos outros patrocinadores da sua camisa, o Corinthians tenha R$ 75 milhões em patrocínios na temporada.
Há 10 anos, quando trouxe Ronaldo "Fenômeno" e iniciou o ciclo mais vitorioso da história, o clube arrecadou R$ 49,049 milhões com patrocínios, segundo seu balanço patrimonial.
Atualizado pelo IGP-M, um dos principais índice inflacionários do país, os R$ 49 milhões de 2009 representam R$ 85,6 milhões agora.
Se o contrato do BMG prever verba extra além dos R$ 30 milhões por temporada já adiantados, a camisa corintiana de 2019 pode até superar a rentabilidade de 10 anos atrás, mas se isso acontecer ainda será por uma pequena margem.
Prova disse é que patrocínio responde hoje por uma fatia muito menor no total de receitas corintianas.
Em 2009, na "onda Fenômeno", o dinheiro de publicidade representava 27% de todo o faturamento do clube.
Agora, em 2019, com os previstos R$ 75 milhões, patrocínio ficaria com uma fatia de apenas 17% dos R$ 399 milhões previstos pela diretoria no orçamento de 2019.
Fonte: Paulo Cobos, blogueiro do ESPN.com.br
Mesmo com BMG, camisa do Corinthians rende menos do que em 2009, com Fenômeno
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