Nos EUA, é muito comum que os Estados recebam apelidos que tenham relação com a história do local.
Com Minnesota, casa do Super Bowl LII, não é diferente.
"Land of 10,000 Lakes (Terra dos 10.000 Lagos)", "North Star State (O Estado da Estrela do Norte)", "The Gopher State (O Estado dos Roedores)", "Agate State (Estado de Ágata)" ou "State of Hockey (Estado do Hóquei)": todos estes são nomes vinculados às características locais. Porém, cabia mais um "apelido" nesta lista.
"Minnesota: a Terra das Invenções". Sim, a casa que receberá o grande duelo entre Eagles e Patriots é conhecida por ser o berço de inovações que mudaram a humanidade - tanto em âmbitos individuais como coletivos.
Entre estas "novidades" desenvolvidas dentro do Estado ou criadas por pessoas que lá nasceram estão a torradeira automática, esteira de academia, transplante de órgão e muito mais.
Abaixo, confira as mais notórias invenções oriundas de Minnesota:
Termostato de forno
Elevador de concreto de grãos
Sacola de supermercado com alças
Torradeira automática
Esqui aquático
Fita adesiva
Urânio-235 (componente usado para a bomba atômica)
Piloto automático eletrônico
Cortisona
Forma de bolo com buraco no meio
Cirurgia cardíaca
Caixa preta para avião
Marca-passo
Aparelho para surdez
Chocolate Milk Way
Cinto de segurança retrátil
Teleférico
Twister (jogo)
Transplante de órgãos
Prótese de válvula cardíaca
Submarino
Esteira de academia
Patins
Transmissão de TV por satélite
Pipoca de microondas
Batatas fritas de microondas
Ziagen ou abacavir - medicamento contra o HIV
Teste rápido de antraz
#SUPERBOWLNAESPN
Você assiste ao Super Bowl LII na ESPN e no WatchESPN neste domingo, com Abre o Jogo para New England Patriots e Philadelphia Eagles a partir das 19h30 (horário de Brasília) e o início da final às 21h. E, claro, tem show do intervalo com Justin Timberlake! #SuperBowlnaESPN
Do marca-passo à bomba atômica: veja o porquê de Minnesota ser a 'Terra das Invenções'
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Novo amuleto da sorte do Minnesota Vikings, senhora de 99 anos ganha ingressos para o Super Bowl LII
Millie Wall e neta ganham ignressos para o SB LII
Twitter: @NFLNatalie
O jogo foi no domingo, mas até agora a imagem do Milagre de Minnesota dá arrepios em qualquer pessoa que goste de esportes, sejam torcedores dos Vikings ou não. Mas para uma ilustre torcedora de Minnesota, a vitória teve um gostinho ainda mais especial.
Millie Wall torce pelo time de Minneapolis desde 1961, quando a franquia foi fundada. Nunca, em seus quase 100 anos de idade (completa seu centenário no dia 4 de julho de 2018), ela havia assistido ao vivo a um jogo de playoffs da NFL, mas o Minnesota Vikings resolveu mudar essa história no último domingo, dia 14, quando presenteou Millie com ingressos para o jogo contra o New Orleans Saints.
Na carta enviada pelos Vikings, estava escrito:
“Nós sabemos que você nos trará sorte quando entrarmos para este jogo de playoff e esperamos trazer a final para casa”.
Mas nem o próprio autor da carta sabia a profecia que acabará de fazer! Contra todos os santos, um verdadeiro milagre aconteceu naquela noite, quando faltando 10 segundos para o fim da partida, Case Keenum achou Stefon Diggs para virar o jogo e colocar os Vikings nas finais de conferência da NFL.
E mesmo quando tudo parecia perdido para os torcedores dos Vikes, tão acostumados com tragédias em jogos importantes, Millie Wall acreditava:
“A melhor parte foi que, como todo torcedor dos Vikings sabem, quando a gente perde a liderança, perdemos a esperança, mas ela continuou acreditando. Ela falava: ‘a gente vai conseguir, só precisamos de uma interceptação. A gente vai vencer’”, contou Ashley Wall, neta da dona Millie. “Ver ela tão esperançosa, não são muitos torcedores dos Vikings que ficam assim”.
Millie estava certa. Pouco depois, ela gritava “Skol” com toda a torcida, inflamada pelo seu quarterback. E aproveitou para fazer ali a sua própria profecia, em um cartaz no qual escreveu as três coisas que fariam o centésimo ano ser o melhor de sua vida. Entre elas, pode-se ler: ver o Vikings ganhar o Super Bowl.
Cartaz de Millie Wall dá a receita para o seu centenário perfeito
Twitter: @ashleyjwall
E olha que Millie chegou ao Super Bowl LII antes mesmo do seu amado Minnesota Vikings. Durante a partida contra os Saints, Roger Goodell, comissário da NFL, foi até o assento da senhora e a presenteou com dois ingressos para a grande final, que agora ela irá com sua neta Ashley, também fanática pelos Vikes.
Roger Goodell foi até Millie Wall para lhe entregar ingressos para o SB LII
Twitter: @NFLNatalie
Então, só falta o Minnesota Vikings fazer a sua parte e derrotar o Philadelphia Eagles para encontrar dona Millie em casa, no dia 4 de fevereiro, já que o SB LII será disputado justamente no US Bank Stadium, estádio dos Vikes. Convidada para voar com o time para a Filadélfia, ela achou melhor permanecer em Minneapolis com a família, por questões de saúde e conforto, mas estará ligada na televisão, torcendo como nunca para que seu time a presenteie mais uma vez!
A ESPN transmite as finais de conferência no próximo domingo a partir das 17h.
Novo amuleto da sorte do Minnesota Vikings, senhora de 99 anos ganha ingressos para o Super Bowl LII
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Os troféus, quem mais jogou e comandou: as curiosidades das finais de conferência
Chegou a hora de conhecermos os dois times que vão para o Super Bowl LII, no dia 4 de fevereiro.
Mas o domingo já é dia de duas equipes levantarem troféus. Afinal, Patriots e Jaguars vão disputar o título da AFC, enquanto Eagles e Vikings brigam para serem os melhores da NFC.
Confira algumas curiosidades das Finais de Conferência.
O troféu da AFC
Na AFC, o troféu se chama Lamar Hunt
Elsa/Getty Images
As finais de conferência começaram a ser disputadas em 1970, mas só a partir de 1984 elas ganharam seus troféus próprios.
Na AFC o troféu leva o nome de Lamar Hunt, um dos maiores promotores do futebol americano nos Estados Unidos, fundador da AFL (que se tornaria a AFC na fusão das ligas na criação do Super Bowl), e também do Kansas City Chiefs.. Ele está no hall da fama do futebol americano, assim como da MLS, a liga de futebol da bola redonda, e até do tênis.
O troféu da NFC
O troféu George Halas é entregue ao campeão da NFC
Kevin C. Cox/Getty Images
Na NFC a decisão já contou com a participação de todas as franquias que fazem parte da conferência. Porém, o torcedor do Detroit Lions é o único que nunca levou o troféu para casa.
A peça leva o nome de George Halas, fundador e dono do Chicago Bears entre 1920 e 1983, quando faleceu. Além de ser proprietário da equipe, ele também foi jogador dela e treinador, levando prêmios em todas estas funções.
O ‘arroz de festa’
O último título dos Steelers na AFC foi em 2010
Al Bello/Getty Images
O time que mais vezes apareceu na decisão de sua respectiva conferência foi o Pittsburgh Steelers, que foi para a decisão 16 vezes, carimbando o passaporte para o Super Bowl em oito oportunidades (ganhou seis delas, sendo o maior campeão).
Na NFC o recordista é o San Francisco 49ers, que já decidiu a conferência em 15 oportunidades. Foram seis títulos e nove derrotas.
Na sequência aparece o New England Patriots, que vai aparecer em nossos próximos três recordes.
Segura esta sequência
Patriots são os atuais campeões da AFC
Maddie Meyer/Getty Images
A vitória contra os Titans no último sábado colocou o New England Patriots na final da AFC pela sétima vez consecutiva, um recorde na liga. Antes a melhor marca era do Dallas Cowboys, que foi seis vezes seguidas, entre 1991 e 1996.
Nas seis edições anteriores, os Patriots conquistaram três títulos e perderam outras três, sendo derrotado apenas uma vez jogando em casa, contra o Baltimore Ravens, em 2013.
O grande comandante
Bill Belichick disputa sua 12ª final de conferência
Ronald Martinez/Getty Images Sport
Se os Patriots chegam pela sétima vez seguida, o técnico Bill Belichick se orgulha de colocar a franquia no último degrau antes do Super Bowl pela 12ª vez, um recorde entre os treinadores.
Antes da chegada do técnico, os Patriots só haviam aparecido na decisão da AFC duas vezes, vencendo ambas, mas perdendo o Super Bowl. Com Belichick no comando, a equipe tenta ser a primeira com 10 aparições na grande decisão.
Se tem alguém acostumado com o jogo…
Tom Brady jogará a decisão pela 12ª vez
Getty
… esse é Tom Brady. Nas 16 temporadas completas em que jogou como titular (em 2008 se machucou logo no primeiro jogo), ele alcançou a decisão da conferência 12 vezes.
Gene Upshaw, ex-jogador de linha ofensiva dos Raiders, e George Blanda, ex-quarterback que defendeu Bears, Colts, Oilers e Raiders, aparecem na sequência, com 10 aparições cada.
Os troféus, quem mais jogou e comandou: as curiosidades das finais de conferência
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Para lavar a alma! Milagre de Minneapolis põe fim na longa lista de frustrações dos Vikings
Stefon Diggs comemora o TD da vitória no domingo
Jamie Squire/Getty Images
É pouco provável que a festa em Minnesota tenha acabado até hoje. E é difícil prever quando o touchdown de Stefon Diggs deixará de passar na cabeça dos torcedores e nas telas de TV.
A vitória heróica sobre o New Orleans Saints pode ser ainda mais comemorada por ser algo que foge completamente do histórico dos Vikings na liga: vencer, e não perder, na última hora.
Confira a lista de jogos decisivos que terminaram com uma “punhalada no coração” do torcedor de Minnesota.
Divisional de 1975
Roger Staubach prepara para o passe que acabou com os sonhos dos Vikings
Tony Tomsic/Getty Images
Encarando o Dallas Cowboys, em Minneapolis, os Vikings tinham uma vantagem de 14 a 10 com apenas 24 segundos restando no relógio. Até que Roger Staubach acertou um passe de 50 jardas para Drew Pearson marcar o TD da vitória. A “Hail Mary” não só foi cruel como foi polêmica, já que os torcedores de Minnesota reclamaram de uma interferência no passe não marcada contra o ataque.
Final da AFC de 1998
Morten Andersen comemora o chute da vitória dos Falcons
CRAIG LASSIG/AFP/Getty Images
No antigo Metrodome, os Vikings vinham de uma temporada de 15 vitórias e recebiam os Falcons, que haviam vencido 14 na temporada regular. Depois de acertar todos os 35 chutes que tentou na temporada regular, Gary Anderson perdeu um field goal que poderia ter encerrado o jogo. Atlanta empataria a partida com menos de um minuto para o fim, e venceriam na prorrogação com um field goal de 38 jardas.
Semana 17 de 2003
Jogadores dos Vikings lamentam derrota no final
Jeff Gross/Getty Images
Nesta ocasião os Vikings foram eliminados dos playoffs antes mesmo de jogarem ele. Vencendo os Cardinals por 17 a 12 no minuto final, eles sacaram Josh McCown duas vezes e Arizona foi para a quarta descida com o relógio andando. Só que o QB achou Nathan Poole na endzone para vencer o jogo, tirar os Vikings e classificarem os Packers. Poole, aliás, recebeu a chave da cidade em Green Bay alguns dias depois.
Final da AFC em 2009
Brett Favre lamenta interceptação no 4º período
Ronald Martinez/Getty Images
Com o jogo empatado com 28 pontos para cada lado, os Vikings, fora de casa, faziam uma última campanha sólida, com o chute do field goal quase garantido. Só que, quando restavam 19 segundos para o fim, na linha de 33 jardas do campo de ataque, o ataque de Minnesota foi punido por ter 12 homens em campo. Na jogada seguinte, Brett Favre foi interceptado por Tracy Porter. Na prorrogação, deu Saints.
Wild Card de 2015
Blair Walsh erra o field goal que daria a vitória aos Vikings
Jamie Squire/Getty Images
Esse lance ainda estava muito vivo na cabeça do torcedor dos Vikings. Jogando no congelante TCF Bank Field, já que o novo estádio ainda estava sendo construído, Minnesota vencia por 9 a 0 até o quarto período, quando os Seahawks viraram para 10 a 9. Com poucos segundos no relógio, a vitória viria com um chute de 27 jardas, mas Blair Walsh errou o alvo em um lance que só deve ter se curado neste último domingo
Para lavar a alma! Milagre de Minneapolis põe fim na longa lista de frustrações dos Vikings
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Do nada aos playoffs, a temporada do Buffalo Bills valeu a pena
Taylor foi titular nos últimos dois anos em Buffalo
Getty
Os últimos dias foram de bastante emocionantes para os torcedores do Buffalo Bills. Afinal, após quase 18 anos, o time voltou aos playoffs - e de maneira dramática. Depois, teve reais possibilidade de eliminar o favorito Jacksonville Jaguars, mas caiu pelas próprias incapacidades ofensivas. Assim, permanece há mais de 22 anos sem um triunfo na pós-temporada.
O mais importante, agora, é perceber como há boas perspectivas. Depois da eliminação, o técnico Sean McDermott fez questão de ressaltar que tudo aquilo era apenas o "começo". Quando Terry Pegula comprou os Bills em 2014, ele queria que a franquia recuperasse o respeito dos adversários, e isso definitivamente aconteceu.
Não foi uma temporada perfeita, longe disso. O time perdeu jogos que não poderia, como na semana nove para o New York Jets; McDermott errou de maneira absurda ao colocar Tyrod Taylor no banco e começar com Nathan Peterman na semana 11 contra o LA Chargers; Mas acima de tudo, o saldo foi positivo para Buffalo.
Retornar aos playoffs devolveu a confiança aos torcedores, talvez os mais fanáticos da NFL. A cultura perdedora desapareceu dos vestiários e foi embora com Rex Ryan e Doug Whaley. A defesa segue forte, com destaques individuais como Preston Brown e o excelente rookie Tre'Davious White. Tudo isso sem falar em LeSean McCoy e em uma temporada onde poucos acreditavam que o time teria uma campanha positiva, inclusive pelos indicativos dados pela comissão técnica.
Ao negociar o WR Sammy Watkins e o CB Ronald Darby por escolhas no draft, a mensagem que a torcida entendia era de que "estamos em processo de reconstrução". Algo absolutamente natural para uma disfunctional franchise em busca de rumo com novo treinador e general manager. Depois do início de 5-2, aos poucos todos perceberam que as coisas poderiam acontecer mais cedo do que a maioria imaginava.
Algumas decisões serão muito importantes para o próximo passo do Buffalo Bills. Quem não é torcedor do time, talvez entenda agora, depois da derrota para os Jags, por que um novo quarterback é necessário. Além das questões contratuais (salário de US$ 18 milhões na próxima temporada, bônus de US$ 6 milhões em março), Taylor não tem a ambição necessária e o talento exigido para ser um franchise QB.
Taylor teve bom rating (53), baixíssimo número de interceptações (5), é bastante regular, mas precisa de algo a mais para liderar o Buffalo nesse próximo nível. O time teve índice de 176.6 jardas aéreas por jogo, 31o pior da liga na temporada regular. As chances desperdiçadas pelos Bills no jogo contra os Jaguars foram sintomáticas. Trata-se de um jogador muito bom, que vai seguir a carreira na liga, mas os Bills precisam mudar. E não apenas com ele, com o coordenador ofensivo, Rick Dennison, também.
Esse próximo passo pode vir através do draft, esperado um prospecto na 21a escolha ou trocando essa e a 22a para subir na lista - a franquia tem ainda mais duas escolhas na segunda rodada, uma na terceira, uma na quarta e duas na quinta. Pode ir ao mercado buscar um veterano para ajudar no desenvolvimento de Peterman e ainda selecionar um calouro. Alex Smith, que desempenhou papel semelhante no Kansas City Chiefs, seria uma ótima opção. Não se reconstrói uma franquia do dia para a noite.
O melhor de tudo, para o torcedor dos Bills, é aguardar com ansiedade a próxima temporada porque a perspectiva é boa. Algo que não acontecia há muito tempo.
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Brady, Gurley, Wentz, Brown ou outro? Os candidatos ao prêmio de MVP de 2017
A temporada regular chegou ao fim, os playoffs estão começando, mas o momento é perfeito para discutirmos quem será eleito o MVP de 2017.
O prêmio será entregue na noite do dia 3 de fevereiro, véspera do Super Bowl, mas vai alimentar discussões até lá.
Vale lembrar que os votos não levam em consideração o que o jogador venha a fazer agora na pós-temporada.
Confira quem são os principais candidatos:
Tom Brady - Patriots
Tom Brady pode ser MVP pela terceira vez
Getty
Aos 40 anos, Tom Brady demonstrou que está longe de estar acabado. Ninguém teve mais jardas lançadas do que o camisa 12 de New England (4.577), e ele ainda foi o terceiro com mais passes para touchdown (32), terminando o ano com oito interceptações.
Brady conseguiu fazer o time avançar mesmo com muitos problemas na defesa, e buscou viradas incríveis, como a que determinou a melhor campanha da AFC, contra os Steelers. Ele já teve números melhores na carreira? Sim, mas isso não quer dizer que não tenha feito por merecer o terceiro prêmio de melhor jogador da temporada.
Todd Gurley - Rams
Todd Gurley foi a principal arma do ataque dos Rams
Getty
O running back do Los Angeles Rams talvez seja o maior adversário para Tom Brady. Gurley superou o fraco ano de 2016 e terminou com 2.093 jardas totais, sendo 1.305 corridas e 788 recebendo passes, e 19 touchdowns, sendo 13 pelo chão.
Gurley foi a principal peça do poderoso ataque do Los Angeles Rams, com apresentações como a contra os Titans, quando teve, sozinho, um total de 276 jardas, ou contra os Seahawks, com quatro touchdowns.
Carson Wentz - Eagles
Carson Wentz lesionou o joelho na 14ª semana
Getty
Até mesmo a lesão de Carson Wentz foi digna de destaque. Seus ligamentos do joelho foram rompidos enquanto tentava marcar um touchdown. A jogada voltou por causa de uma falta, e ele permaneceu em campo para conectar um passe com a endzone.
Este foi o 33º passe para TD do jogador que está em seu segundo ano na liga, a segunda melhor marca da temporada na NFL – atrás apenas de Drew Brees. Pesa contra ele apenas o fato de não ter jogado a temporada completa, mas ainda é um forte candidato.
Antonio Brown - Steelers
Antonio Brown pode ser o primeiro recebedor eleito MVP
Getty
Além de não ter terminado a temporada, perdendo dois jogos por lesão assim como Wentz, pesa contra Antonio Brown o fato de nenhum wide receiver jamais ter recebido o prêmio de MVP de uma temporada.
Mas Brown fazia uma temporada mais do que digna do prêmio, liderando a liga em jardas recebidas (1.533), além de ficar em quinto em recepções (101), e em quarto em touchdowns aéreos (9). Não fosse a lesão sofrida contra os Patriots, seus números seriam ainda mais impressionantes, e sua candidatura ainda mais forte.
Correm por fora
Além dos quarto acima, outros jogadores podem sonhar com o prêmio, mas correm por fora. Russell Wilson é um deles, afinal foi quem mais passou para TD (34) e praticamente carregou sozinho um Seahawks que não tinha jogo corrido e esbanjava problemas na linha ofensiva. Não ir aos playoffs deve pesar.
Outros dois quarterbacks podem ser lembrados, mas parece pouco próvavel. Drew Brees foi o segundo com mais jardas (4.334), mas o ataque dos Saints era bem balanceado com seu corpo de corredores. Mais surpresa ainda seria ver Case Keenum como premiado, por mais que tenha feito uma temporada consistente com os Vikings.
Brady, Gurley, Wentz, Brown ou outro? Os candidatos ao prêmio de MVP de 2017
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Browns 0-16? Confira as piores temporadas das 32 franquias da NFL
O torcedor dos Browns mal poderia imaginar que as coisas ficariam ainda piores
Getty
O Cleveland Browns está próximo de igualar a pior campanha da história da NFL, que pertence ao Detroit Lions de 2008. Contra os Steelers, na semana 17, a equipe precisa vencer para evitar terminar a temporada sem nenhuma vitória sequer e registrar o ano mais fraco da história da franquia.
A missão é muito difícil, visto que do outro lado está um forte candidato a chegar ao Super Bowl LII. Desta forma, é bom o torcedor se acostumar com a ideia de terminar um ano com 0-16. Mas, para o alento dos fãs dos Browns, não é só a franquia de Cleveland que vive, ou viveu, suas épocas de “vacas magras”.
Confira abaixo então quais as piores campanhas das 32 franquias da NFL:
Browns 0-16? Confira as piores temporadas das 32 franquias da NFL
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Com kicker e sem wide receiver: as posições dos MVPs das temporadas da NFL
Com a temporada regular chegando ao fim, a discussão sobre quem levará o prêmio de MVP esquenta. As lesões atrapalharam boa parte dos pretendentes ao prêmio, e Tom Brady aparece como líder das pesquisas até o momento.
Com 101 recepções, 1.533 jardas e 9 touchdowns em 14 jogos, Antonio Brown também está na briga pelo título, tentando quebrar um tabu: nunca um wide receiver foi eleito o melhor de uma temporada.
Isso mesmo! Nem mesmo Jerry Rice, visto por muitos como o melhor jogador de todos os tempos, conseguiu ganhar o prêmio que é distribuído desde 1957 e já teve duas decisões divididas (em 1997 e 2003)
Confira (e surpreenda-se) com a lista das posições que já tiveram o melhor de uma temporada.
Com kicker e sem wide receiver: as posições dos MVPs das temporadas da NFL
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Joelho, tendão, clavícula e fraturas: as principais lesões da temporada da NFL
Wentz, Rodgers e Miller são algumas das mais comentadas contusões
Montagem/Getty
A cada pancada, a cada trombada, o fã da bola oval prende a respiração.
Afinal, não passamos uma semana desta temporada sem ter um dos jogadores de destaque deixando o campo com contusões que os tiraram de alguns jogos, mandaram para a IR (a lista dos contundidos), ou custaram o restante temporada.
Como são muitas notícias ruins e você já pode ter até se esquecido quem foram as vítimas da temporada (e da pré-temporada), listamos todo o "plantão médico" de 2017.
Joelho, tendão, clavícula e fraturas: as principais lesões da temporada da NFL
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Afinal, os Eagles seguem como um dos favoritos ao título sem Wentz?
Paulo Antunes lamenta lesão de Carson Wentz: 'Que tristeza! Ele realmente estava fazendo a diferença'
Cotado como MVP da temporada, Carson Went não jogará mais em 2017 depois de sofrer uma lesão no joelho no último domingo. Já com uma vaga nos playoffs garantida, bem como o título da NFC Leste, o Philadelphia Eagles certamente sentirá falta de seu quarterback titular. Mas a grande questão é: sentirá falta suficiente para tirar o time da lista de favoritos ao título? É possível chegar ao Super Bowl sem ele?
Veja o que disseram nossos especialistas:
Rafael Belattini, ESPN.com.br - Sim, mas com um pé atrás
Nick Foles já teve uma ótima temporada e, por mais que não tenham mantido o desempenho no ano seguinte, é difícil imaginar que ele tenha "desaprendido". Desta vez ele poderá contar um bom time de corredores, algo que facilita o trabalho do quarterback já que tendo que se preocupar com os ganhos terrestres, uma defesa não pode focar apenas nos passes. É claro que Wentz era peça fundamental, mas dá para seguir sonhando alto sem ele.
Gustavo Faldon, ESPN.com.br - Sim
Nick Foles não deve ser o mesmo que teve 27 TD's e duas interceptações em 2014, mas ainda assim o time dos Eagles, que perderam peças importantes tanto na defesa quanto no ataque ao longo do ano. Lembrando os próprios Giants em 1990, é possível ganhar o Super Bowl sem seu quarterback. Com um jogo corrido com LeGarrette Blount e Jay Ajayi, talvez não seja necessário deixar todo o peso nas costas de Foles. Porém, o teto dele nem se compara ao de Wentz, um candidato a MVP que consegue fazer jogadas fora do pocket.
Matheus Zucchetto, ESPN.com.br - Não
Nick Foles não é o pior QB reserva da NFL. Longe disso. Mas existe uma diferença entre ser um bom quarterback e liderar um time ao Super Bowl. Em 2013, Foles, nos Eagles, terminou a temporada com 13 jogos, 27 touchdowns e apenas duas interceptações. Mas em uma NFC que tem Minnesota Vikings, New Orleans Saints, Seattle Seahawks e Los Angeles Rams, a história é muito diferente.
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Com 'debutante' e time perto da 'maioridade': Os maiores jejuns de playoffs da NFL
Faltam quatro rodadas para o final da temporada regular da NFL e a briga por uma vaga nos playoffs é muito quente.
Enquanto para alguns torcedores é frequente acompanhar seus times em campo ao menos por mais um jogo em janeiro, para muitos a NFL tem resumido a 16 jogos há pelo menos uma década.
Confira quais são as maiores “secas” de playoffs da atualidade:
Tampa Bay Buccaneers – 9 temporadas
Jeff Garcia era o quarterback da última aparição dos Buccaneers nos playoffs
Getty
A franquia ficou perto de acabar com a seca na temporada passada e ainda encheu de esperança o torcedor para este ano. Porém, com uma decepcionante campanha de 4 vitórias e 8 derrotas, tem diminutas chances de conseguir uma classificação.
Sua última aparição na pós-temporada foi no dia 6 de janeiro de 2008, quando perderam a rodada de Wild Card para o New York Giants, por 24 a 14, sob o comando de Jon Gruden.
Jacksonville Jaguars – 9 temporadas
Sensação dos Jaguars dá suas chuteiras para fã com problemas de saúde, e sua reação é impagável; veja
Saco de pancadas nos últimos anos, os Jaguars estão firmes na luta pelos playoffs. Com 8-4 nesta temporada, a franquia disputa o título da AFC Sul com os Titans – com campanha igual.
Em 2007, Jack Del Rio, hoje nos Raiders, comandou a equipe que teve 11 vitórias na temporada regular. Nos playoffs, venceram os Steelers, em Pittsburgh, na rodada de Wild Card, por 31 a 29. Na semifinal da AFC a derrota veio para o New England Patriots, então invicto, por 31 a 20.
Los Angeles Rams – 12 temporadas
Paulo Antunes elogia evolução de Goff e Gurley; Curti coloca técnico dos Rams como 'o melhor até agora'
Outrora conhecido como o “Maior Espetáculo nos Gramados”, os Rams não sabem o que é brigar pelo título em janeiro desde a temporada de 2004.
Naquela ocasião a vaga veio com campanha 8-8, e uma grande eliminação do rival Seattle Seahawks na primeira rodada, com vitória fora de casa por 27 a 22. O sonho acabou com o atropelamento por 47 a 17 contra os Falcons.
Em 2017 a seca parece bem próxima do fim.
Cleveland Browns – 15 temporadas
O torcedor dos Browns mal poderia imaginar que as coisas ficariam ainda piores
Getty
Não há motivos para uma grande “festa de debutante”, mas os Browns completam 15 anos sem ir aos playoffs em 2017. E a campanha 0-12 não dá motivos nenhum para o torcedor acreditar que as coisas mudarão dentro de um futuro próximo.
A última aparição no “mata-mata” foi na temporada 2002, sobe o comando de Butch Davis, que levou o time à segunda posição da AFC Norte com campanha 9-7.
A derrota na rodada de Wild Card em janeiro de 2003 já poderia ser um sinal de que as coisas seriam muito ruins para Cleveland. O algoz foi justamente o rival Pittsburgh Steelers, que conseguiu reverter uma desvantagem que era de 24 a 7 nos minutos finais do terceiro quarto, marcando o TD da vitória com menos de um minuto no relógio.
Buffalo Bills – 17 temporadas
Rob Johnson foi o QB dos Bills na derrota para os Titans
Getty
Com campanha 6-6 os Bills ainda esperam que a seca não atinja a “maioridade”. Depois de uma década de 90 com oito aparições na pós-temporada e quatro idas consecutivas ao Super Bowl (com quatro derrotas), o novo milênio ainda não viu Buffalo nos playoffs.
A despedida foi depois de uma campanha 11-5 na temporada de 1999, com a segunda posição da AFC Leste. Em 8 de janeiro de 2000, os Titans foram os algozes na rodada de Wild Card, vencendo por 22 a 16.
Com 'debutante' e time perto da 'maioridade': Os maiores jejuns de playoffs da NFL
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Astro dos Steelers, Antonio Brown usará chuteira especial contra o abuso sexual
Chuteira especial que Antonio Brown usará no duelo contra os Bengals
Reprodução - Instagram
Pittsburgh Steelers em campo é certeza de protagonismo para o astro Antonio Brown. Um dos melhores recebedores da atualidade, o camisa 84 naturalmente chama a atenção quando está em campo. No entanto, diante dos Bengals, às 23h15 (de Brasília), o wide receiver dos Steelers se destacará por outro motivo. No último sábado, Brown postou em uma rede social que usará uma chuteira "contra o abuso sexual".
Mais precisamente, o ato do jogador é um faz referência a um determinado caso antigo ocorrido em 2004, mas que recentemente voltou às manchetes mundiais. Com a hashtag "#freeCynthiaBrown", o recebedor é mais uma celebridade a protestar contra a decisão da justiça de condenar Cyntoia Brown à prisão perpétua - Kim Kardashian e Rihanna são outras personalidades que engrossam o coro.
A chuteira de Antonio Brown conta com os dizeres "Stop Sexual Abuse" (Parem Com o Abuso Sexual) e "No Means No" (Não é não), além da reprodução do rosto atual, e de 13 anos atrás, de Cyntoia.
Cyntoia Brown é uma mulher de 29 anos, que na infância sofreu com abusos sexuais e foi obrigada a se prostituir. Em uma dessas ocasiões, ainda com 16 anos, Cyntoia foi mandada a casa de um atirador do Exército, Johnny Allen, 43 anos.
A jovem relata que, ao chegar no local, o homem tentou forçá-la a manter relações sexuais com ele, mas que ela resistiu e que, neste momento, Allen se virou para o outro lado da cama. Pensando que ele poderia pegar uma das diversas armas espalhadas pela casa e, sentindo sua vida ameaçada, ela atirou contra Allen e o matou.
Mesmo alegando legítima defesa, Cyntoia foi condenada à prisão perpétua pela justiça de Nashville, podendo obter liberdade condicional apenas aos 69 anos de idade. Apoiando a causa, há uma petição correndo na internet com o intuito de libertá-la que já conta com mais de 300 mil assinaturas.
Durante estes 13 anos que está em cárcere, Cynthoia se tornou um exemplo para as presas, se formando em uma universidade católica. Agora, o objetivo de Cyntoia é conquistar um diploma em Artes.
Astro dos Steelers, Antonio Brown usará chuteira especial contra o abuso sexual
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Azarados da NFL, veja os times que sofrem com a perda de seus astros
Aaron Rodgers fraturou a clavícula direita durante a derrota para os Vikings
Getty Images
Andrew Luck, Richard Sherman, Odell Beckham Jr. e J.J Watt, estes são apenas quatro dos diversos jogadores que se lesionaram e perderam a temporada 2017 da NFL. Em uma temporada que a "bruxa está solta", as equipes sofrem com importantes desfalques e vêem suas temporadas ficaram em cheque.
Mas afinal, quais são as equipes que mais sofrem na temporada 2017 da NFL com a perda de seus astros?
Indianapolis Colts
Paulo Antunes questiona retorno de Andrew Luck após cirurgia e alerta sobre dependência do quarterback nos Colts
A sina do Indianapolis Colts começou no final da temporada passada da NFL, quando Andrew Luck passou por uma cirurgia no ombro. A primeira escolha do Draft de 2012 tentou se recuperar desde então, mas o processo se tornou mais longo do que se imaginava e o quarterback não ficou a disposição dos Colts para o início da temporada.
Inicialmente, a franquia tentou apostar em Scott Tolzien, mas não obteve sucesso e Jacoby Brissett foi contratado junto aos Patriots. Mesmo com a chegada do novo QB, os Colts não conseguiram engrenar e estão com chances mínimas de classificação aos playoffs, acumulando três vitórias e oito derrotas na temporada até aqui.
Miami Dolphins
Tannehill sofre lesão feia no joelho durante treino dos Dolphins
Em Miami, a história é parecida com àquela vivida em Indianapolis. Às vésperas da pré-temporada de 2017, o quarterback Ryan Tannehill - grande responsável por levar a franquia de volta aos playoffs na temporada passada - rompeu os ligamentos do joelho direito no treinamento e teve seu ano condenado. Para o seu lugar, foi contratado Jay Cutler, que já havia se aposentado e dado início a uma carreira de comentarista esportivo.
Para piorar, além de Culter não conseguir apresentar um bom desempenho, ele sofreu uma concussão na semana 11, contra os Bucs, e ficou de fora da derrota para os Patriots no último domingo - Matt Moore ficou com a vaga de titular. Porém, o cenário para esta rodada se inverteu e Cutler deve enfrentar os Broncos, enquanto Moore é dúvida para a partida.
Houston Texans
Everaldo Marques, sobre lesão de J.J. Watt: 'Não vou ficar chocado se a gente não vê-lo mais em campo'; Paulo Antunes discorda
O Houston Texans não deve ganhar nenhum prêmio este ano, isso porque não existe a categoria "Franquia Mais Azarada". Primeiro, a equipe sofreu dois duros golpes ao perder, de uma vez só, os defensores J.J. Watt - um dos melhores da NFL - e Whitney Mercilius, durante a derrota para os Chiefs na semana cinco. Entretanto, mesmo assim, os Texans ainda conseguiam se apoiar na excelente temporada do quarterback DeShaun Watson, draftado em abril deste ano.
Mas, a cota de má sorte também atingiria o calourou, que, depois apresentar um ótimo desempenho contra os Seahawks, rompeu os ligamentos do joelho no treinamento e perdeu o restante da temporada. Desde a lesão do, então, principal candidato a "Calouro do Ano", Houston perdeu três dos quatro jogos seguintes.
New York Giants
Odell Beckham Jr se diz pronto para sair da sala de recuperação: 'Faço o meu melhor para ficar 100%'
A situação do New York Giants é parecida com a dos Texans, a diferença é que a "bruxa" resolveu atacar a unidade ofensiva da franquia da "Big Apple". Na semana 4, durante o revés para o Los Angeles Chargers, o astro Odell Beckham Jr., um dos melhores wide receivers da NFL, fraturou o tornozelo esquerdo e perdeu o restante da temporada. Na mesma partida, o recém-contratado Brandon Marshall sofreu uma lesão no mesmo local e foi colocado na lista de lesionados pelos Giants.
A relação em questão ainda conta com outros dois recebedores da equipe, que também só retornarão em 2018. Sterling Shepard já conseguiu sair desta situação e espera voltar ao time já nesta semana, contra os Raiders. Como se não bastasse, os Giants sofrem com atitudes controversas de seu treinador Ben McAdoo, que surpreendeu a todos ao anunciar que Eli Manning começará no banco o duelo do próximo fim de semana.
Seattle Seahawks
Richard Sherman lesionado! Paulo Antunes analisa falta que cornerback fará aos Seahawks: 'Perda significativa'
Em segundo lugar na NFC Oeste, com apenas uma vitória a menos do que o líder LA Rams, o Seattle Seahawks faz uma boa temporada até aqui. Mas, se depender das recentes perdas sofridas pelo elenco, o cenário não deve ser dos melhores nas próximas semanas. Em uma semana, a franquia simplesmente perdeu dois de seus principais astros e pilares de sua famosa defesa.
Primeiro, logo após a vitória sobre os Cardinals, Pete Carroll confirmou que o cornerback Richard Sherman havia rompido o tendão de aquiles do tornozelo direito e não voltaria mais nesta temporada. Pouco mais de uma semana depois, o comandante voltou a público para anunciar que o safety Kam Chancellor, que tinha sofrido uma lesão no pescoço, também estaria fora pelo restante do ano. Mais cedo, ainda no início da atual temporada, Cliff Avril já tivera sua aposentadoria especulada após também machucar o pescoço.
Green Bay Packers
'O Green Bay Packers não é nada sem Aaron Rodgers', diz Stephen A. Smith
As lamentações do Green Bay Packers têm apenas um nome: Aaron Rodgers. Tido como o quarterback em maior nível na NFL, o jogador quebrou a clavícula direita durante a derrota para o Minnesota Vikings, na semana 6, e foi colocado na lista de lesionados da equipe. Os Packers, que vinham de três vitórias consecutivas até então, perderam cinco dos seis jogos seguintes e viram as chances e ir aos playoffs diminuírem.
A esperança dos cabeças de queijo estão na velocidade da recuperação de Rodgers, que já foi visto executando passes de mais de 30 jardas. O ponto negativo é que o astro só poderá voltar na última partida, na semana 17, contra os Panthers. Até lá, o time precisará manter vivas as chances de ir à pós-temporada.
Azarados da NFL, veja os times que sofrem com a perda de seus astros
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De Brady a O.J. Simpson relembre as atuações memoráveis do Dia de Ação de Graças da NFL
A NFL vive uma semana especial! A rodada de "Thanksgiving", ou Dia de Ação de Graças, é uma tradição na Liga e traz sempre três jogos na penúltima quinta-feira de novembro.
Mas não é só a quantidade de duelos que se destaca. Como mostra o ESPN.com.br, os partidas do "Thanksgiving" são sempre promessas de grande desempenhos.
Veja as melhores performances da história da rodada do Dia de Ação de Graças da NFL:
O.J. SIMPSON (1976)
Buffalo Bills 14 x 27 Detroit Lions
O.J. Simpson tenta correr contra a defesa do Detroit Lions no Thanksgiving de 1976
Getty Images
Em sua 17ª temporada com o Buffalo Bills, dois anos depois de terminar um ano com 2003 jardas corridas, O.J. Simpson quebrou o recorde da NFL, que já era seu, de mais jardas terrestres em um jogo.
Sua maior corrida naquele dia foi em um touchdown de 48 jardas, já no terceiro quarto da derrota para o Detroit Lions.
O recorde prevaleceu por um ano, até ser quebrado por Walter Payton, do Chicago Bears.
JIM BENTON (1945)
Cleveland Rams 28 x 21 Detroit Lions
Jim Benton mergulha para fazer uma recepção
Getty Images
Defendendo a equipe que hoje leva o nome de Los Angeles Rams, Benton se tornou o primeiro jogador profissional de futebol americano a acumular 300 jardas recebidas em um jogo. O feito aconteceu durante a vitória sobre os Lions por 28 a 21.
O wide receiver teve 10 conexões bem sucedidas com o quarterback Bob Waterfield, uma delas um TD de 70 jardas. Além disso, Benton ainda conseguiu uma interceptação jogando como defensor.
O recorde de Benton permaneceu por 40 anos e continua sendo uma das únicas performances de um jogador com 300 jardas aéreas em uma só partida na NFL - apenas outros cinco atletas fazem parte do grupo.
DAVE KRIEG (1994)
Buffalo Bills 21 x 35 Detroit Lions
Dave Krieg em ação pelo Detroit Lions
Getty Images
Substituindo o titular Scott Mitchell, que se lesionou durante a temporada, Krieg completou 20 de 25 passes para 21 jardas e três touchdowns, sem nenhuma interceptação, durante a vitória dos Lions por 35 a 21 sobre os Bills.
O desempenho do QB lhe rendeu um passer rating perfeito de 158.3, o melhor de sua carreira. Apenas 52 vezes algum quarterback alcançou um rating tão alto.
TOM BRADY (2010)
New England Patriots 45 x 24 Detroit Lions
Tom Brady durante a vitória dos Patriots sobre os Lions no Thanksgiving de 2010
Getty Images
O feito de Krieg seria igualado por um dos melhores, se não o melhor, QB da história do esporte. Em 2010, Tom Brady acertou 21 de 27 passes para 341 jardas e quatro touchdowns na vitória dos Patriots sobre os Lions por 45 a 24.
A performance de Brady foi fundamental para uma grande virada protagonizada pelos Patriots, que estavam perdendo por 24 a 17 no meio do terceiro quarto. Em apenas 13 minutos e 30 segundos, o quarterback conectou dois passes para TDs com Deion Branch, 79 e 22 jardas, além de outro de 16 jardas para Wes Welker.
Em 2007, contra o Miami Dolphins, Brady ja havia registrado uma partida com seis touchdowns.
BOB GRIESE (1977)
St. Louis Cardinals 14 x 55 Miami Dolphins
Bob Griese em ação pelo Miami Dolphins
Getty Images
Se em 2007, os Dolphins sofreram com um Tom Brady fora de série, quarenta anos antes Bob Griese já havia feito o mesmo pela franquia da Flórida. Na vitória sobre o St. Louis Cardinals por 55 a 14, o QB lançou seis touchdowns e atropelou o adversário no dia de Ação de Graças.
Em sua carreira, Griese disputou 151 partidas de temporada regular e chegou ao Hall da Fama da NFL. A partida contra os Cardinals foi uma das quatro em que ele teve mais de três passes para TDs.
PEYTON MANNING (2004)
Indianapolis Colts 41 x 9 Detroit Lions
Peyton Manning durante a vitória dos Colts sobre os Lions no Thanksgiving de 2004
Getty Images
Em 2004, foi a vez de Peyton Manning igualar o feito de Bob Griese na vitória dos Colts sobre os Lions por 41 a 9. O número de touchdowns representa mais de um quarto dos passes completados pelo QB (23).
Este foi um dos nove jogos na carreira do quarterback, em que ele lançou pelo menos cinco TDs. Ao lado de Nick Foles, Manning tem o recorde de mais conexões para a endzone em apenas uma partida (7).
RANDY MOSS (1998)
Minnesota Vikings 46 x 36 Dallas Cowboys
Randy Moss foi eleito o melhor jogador do Thanksgivin de 1998, quando os Vikings derrotaram os Cowboys
Getty Images
Ainda um calouro na NFL, Randy Moss teve uma performance histórica durante a vitória dos Vikings sobre os Bills por 46 a 36.
O wide receiver completou três longos TDs durante o duelo - 51, 56 e 56 jardas. Estas foram as únicas recepções dele na partida. Apenas seis vezes na história um jogador conseguiu pelo menos 160 jardas em três conexões ou menos.
Nenhum outro atleta conseguiu três recepções na história da rodada de Thanksgiving da NFL.
TROY AIKMAN (1998)
Minnesota Vikings 46 x 36 Dallas Cowboys
Mesmo perdendo para os Vikings, Troy Aikman teve um desempenho memorável no Thanksgiving de 1998
Getty Images
Não foi apenas o time vencedor, naquele duelo de 1998, que teve um jogador com um desempenho notável.
Perdendo por 21 a 6, os Cowboys precisaram correr atrás do placar por boa parte do jogo. Isso levou Troy Aikman a estabelecer um recorde no dia de Thanksgiving, passando para mais de 400 jardas.
Nesta partida, Aikman lançou 57 passes e completou 34 deles, melhor marca de sua carreira. No entanto, o QB conseguiu apenas uma conexão para TD e não teve sucesso em recuperar o déficit do placar.
EARL CAMPBELL (1979)
Houston Oilers 30 x 24 Dallas Cowboys
Earl Campbell em ação pelo Houston Oilers
Getty Images
Earl Campbell fez sua única partida de Thanksgiving em sua segunda temporada com o Houston Oilers e teve uma performance memorável.
Mesmo sendo acionado apenas 264 vezes durante os 12 primeiros jogos da temporada, o Campbell correu 33 vezes para 195 jardas na vitória por 30 a 24 sobre Cowboys.
Um dos TDs do corredor veio em uma arrancada de 61 jardas. Este foi um dos 20 jogos que Campbell teve pelo menos 30 carregadas.
ZIGGY ANSAH (2015)
Philadelphia Eagles 14 x 45 Detroit Lions
Ziggy Ansah comemora um de seus sacks durante a vitória dos Lions sobre os Eagles em 2015
Getty Images
A última, e mais recente, performance entre as melhores na história da rodada do Thanksgiving é a única de um defensor da lista. Ziggy Ansah foi um verdadeiro terror para o Philadelphia Eagles em 2015.
Na vitória dos Lions por 45 a 14, o defensive end conseguiu três sacks e meio e minou o ataque da franquia da Pensilvânia. Ao lado de Eric Ogbogu, Ansah é um dos únicos jogadores a conseguir pelo menos três sacks na rodada do Dia de Ação de Graças.
De Brady a O.J. Simpson relembre as atuações memoráveis do Dia de Ação de Graças da NFL
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Líder do ataque e da defesa entre os garotos: conheça a quarterback de 13 anos que impressiona Illinois
Lances e momentos de Auburn Roberson, menina de 13 anos que é a líder do time masculino da escola
"Meu deus, é uma garota". Isso é o que um treinador adversário disse ao ver Auburn Robenson lançar para o touchdown da vitória contra seu time e tirar o capacete durante a comemoração. Sim, é uma garota, e não é como as outras.
Ambiente ainda predominado por atletas masculinos, o futebol americano tem visto aumentar o número de mulheres praticando o esporte. Mas, na maioria das vezes, essas meninas atuam em posições de menor destaque, como kicker ou, no máximo, alguma posição de defesa em equipes de menor expressão. Esse não é o caso da menina de 13 anos da cidade de St. Charles, Illinois.
Auburn Robenson lidera o time da Thompson Middle School tanto no ataque, quanto na defesa. Jogando de quarterback e middle linebacker, a garota é a referência dos companheiros e os levou ao título do campeonato regional no último dia 12 de outubro.
"Eu sou a responsável por chamar todas as jogadas. Não sou mandona, nem nada, mas é bom estar no controle porque eu meio que sei exatamente o que vai acontecer e o que está acontecendo ao meu redor. Então, é mais fácil", diz Auburn, que ama Joe Montana e Tom Brady, mas se inspira no seu maior ídolo, Cam Newton, por causa do estilo de jogo. E parece que a sua inspiração fica clara em campo:
"Robenson é fora da curva, algo como um Cam Newton. Ela consegue lançar, consegue correr, ela pode fazer de tudo! E as pessoas ficam chocadas com ela. Ela é fantástica", diz Max Medernich, seu colega de equipe.
Quarto da pequena Auburn Robenson mostra a idolatria por Cam Newton
Melissa Isaacson para espnW
Em campo, seja nos jogos ou treinamentos, Auburn não aceita nenhum tipo de tratamento diferente por ser uma garota. Tanto que uma das vezes em que mais se irritou com seu melhor amigo, Justin Birkelbach, foi quando ele se recusou a dar um tackle forte nela.
"Foi a primeira vez que jogamos em times diferentes, estávamos na quinta série e eu estava morrendo de medo de dar um tackle nela. Quando tive que dar, fiz bem de leve. Ela não parou de me mandar indiretas dizendo pra eu jogar melhor, jogar normalmente", diz Birkelbach, que não se preocupa mais com a amiga depois que ela o acertou em cheio durante um jogo.
"Não me preocupo nem um pouco. Na verdade, fico mais preocupado com as pessoas que ela acerta", diz, entre risadas.
Auburn também joga no time feminino de basquete e no masculino de beisebol. A habilidade atlética da menina é espetacular e a ajuda muito no seu esporte favorito, o futebol americano. Luke Sharkey, outro colega de equipe, reconhece essas habilidades. "Ela tem um braço fantástico e corre muito bem. Sempre que ela sai do pocket, eu sei que vem uma primeira descida ou uma jogada importante".
Auburn entrou para o time de futebol americano da escola depois de levantar a mão quando o técnico entrou na sala perguntando quem tinha o interesse de jogar. Brandon Petersen nunca tinha visto uma garota se voluntariar antes, mas essa não foi a única surpresa.
"Nunca tinha acontecido isso antes. E por curiosidade, perguntei em qual posição ela queria jogar e ela respondeu 'quarterback'. Eu achei isso muito interessante", diz o treinador. Mas as preocupações com relação ao vestiário e a parte física do jogo estavam muito presentes. Isso é, até ele vê-la em ação.
"Eu fiquei impressionado! Pensei: 'agora eu sei porque ela quer jogar de quarterback'. E quando a gente faz exercícios de tackle, ela entra com tudo em qualquer jogador. Em um dos nossos jogos, ela jogou um garoto de quase 90 kg no chão, como se ele não fosse nada", se derrete o professor.
Peterson diz que Auburn tem ótima liderança e controla muito bem o huddle. Ele nota que ela estuda o jogo como ninguém e já reconhecia ataques e defesas antes dele as apresentar a ela. Com essa postura, os garotos do time logo viram o quanto ela era boa e o gênero nunca chegou perto de ser um problema.
No outro time que Auburn joga, o Tri-City, do seu bairro, o treinador não sabia que ela era uma garota antes do draft. Quando descobriu, disse a sua mulher que talvez iria draftar uma menina:
"Você não entende! Ela é, de longe, melhor que a maioria dos garotos da idade dela", disse o técnico Brian Glon para a esposa, na época.
Ele diz que Auburn é a melhor jogadora que eles têm. Ela sabe dar tackles perfeitos, tem o melhor stiff arm da liga, uma potência muito grande e um sentimento forte de confiança, competitividade e liderança.
Mas o tamanho da menina ainda pode ser um problema, como lembra o técnico, que se preocupa com o momento que os meninos entrarem na puberdade e começarem a crescer de maneira desproporcional a ela.
"Agora, ela é uma das jogadoras mais rápidas e fortes do time e consegue lançar a bola umas 40, 50 jardas. Mas ela vai conseguir crescer com eles?", questiona.
Rob Pomazak, técnico da St. Charles North, escola de ensino médio que Auburn e seus colegas de equipe devem frequentar daqui um ano, acredita que a garota tem potencial.
"Atualmente, ela é a melhor quarterback do nível dela e eu não vejo razão para ela não jogar de quarterback como caloura aqui. Depois disso, se ela continuar como quarterback ou tivermos que mudar sua posição para running back ou qualquer outra, faremos. Desde que seja para seu melhor desempenho", diz Pomazak.
Eles sabem que vai ficar mais difícil para ela, mas caso o físico se torne um problema por conta do crescimento dos garotos, eles mantê-la em uma posição de aprendizado no jogo, para talvez ser uma treinadora ou scout.
"Se o futuro dela é ser treinar, vamos contribuir para isso da melhor forma possível, mas eu espero que ela jogue os quatro anos de high school, pra ser honesto. Nós não temos muita gente com a qualidade e liderança que Auburn tem. Não queremos desperdiçar isso de maneira alguma", declara Pomazak, que já mandou 13 de seus jogaores para Universidades da Divisão I.
Para os pais, Brian e Autumn, essa possibilidade já é normal. O choque até aconteceu ao saber que a filha jogaria futebol americano de contato com os garotos aos 7 anos de idade. Enquanto a mãe achava loucura, o pai tentava confortá-la:
"Eu sempre senti que ela estava destinada a fazer isso, foi uma decisão fácil da minha parte", diz o pai, que afirma que o talento dela é nato. Quando tinha 1 ano e seis meses, ela já tinha uma habilidade diferente para lançar:
"Ela tinha a mira perfeita. Ela conseguia lançar em uma linha reta e mandar direto pra você!", conta Brian.
O amor pelo esporte também foi essencial. Auburn estudava a NFL desde que se entendeu por gente, e um dos primeiros livros que ela retirou sozinha na biblioteca da escola foi "A história do Green Bay Packers". O primeiro de muitos sobre as franquias da liga.
"Eu acabava sabendo mais da história dos times do que eu queria", revela o pai.
Auburn ama o esporte e quer continuar a jogar no high school, na universidade e quem sabe até na NFL. Ela não descarta a possibilidade de jogar nas ligas profissionais femininas, desde que não seja no Legends Football League, já que o uniforme de lingeries e biquinis não faz muito seu estilo.
"Se fossem uniformes normais, como na NFL, eu provavelmente iria querer jogar lá", brinca a garota.
Fonte: Melissa Isaacson, adaptado por Cláudia Custódio
Líder do ataque e da defesa entre os garotos: conheça a quarterback de 13 anos que impressiona Illinois
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Wentz, Brady ou Alex Smith? Veja quem são os favoritos ao título de MVP da NFL
Já estamos na 11ª semana da temporada e a esse ponto já é quase certo que apenas uma pequena porção de jogadores luta efetivamente pelo título de MVP da NFL.
Mas afinal, quem são eles e o quão favorito eles são? O ESPN.com.br fez o levantamento dos cinco principais favoritos neste momento. Veja quem são:
Carson Wentz - Muito favorito
24 anos | 2262 jardas | 23 touchdowns | 5 interceptações | Campanha do time: 8-1
Paulo Antunes: 'O Carson Wentz tem tudo para evoluir rapidamente e se tornar um dos ótimos QBs da NFL'
Tom Brady - Muito favorito
40 anos | 2807 jardas | 19 touchdowns | 2 interceptações | Campanha do time: 7-2
Tom Brady é o quarterback com mais vitórias na história; veja os números do pentacampeão na NFL
Jared Goff - Corre por fora
23 anos | 2385 jardas | 16 touchdowns | 4 interceptações | Campanha do time: 7-2
Paulo Antunes elogia evolução de Goff e Gurley; Curti coloca técnico dos Rams como 'o melhor até agora'
Alex Smith - Corre por fora
33 anos | 2444 jardas | 18 touchdowns | 1 interceptação | Campanha do time: 6-3
Eagles, Chiefs e Patriots unânimes: quem são os 5 melhores times da NFL até a metade da temporada?
Russell Wilson - Corre por fora
28 anos | 2543 jardas | 19 touchdowns | 6 interceptações | Campanha do time: 6-3
Já imaginou ter um animal real como mascote do seu time? Conheça a história de Taima, o falcão dos Seahawks
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Bill Belichick entrou no 'pódio'; veja os 10 técnicos mais vencedores da história da NFL
Com a vitória sobre o Denver Broncos no Sunday Night Football, Bill Belichick alcançou seu triunfo de número 270 como técnico na NFL, juntando temporada regular e playoffs, empatando com o lendário Tom Landry no terceiro lugar da lista de todos os tempos da liga de futebol americano.
Mas quem são os primeiros e mais vencedores técnicos? E os outros? Listamos o Top 10 dos "professores" com mais vitória na NFL:
Don Shula - 347 vitórias
George Halas - 324 vitórias
Bill Belichick - 270 vitórias
Veja os melhores momentos da vitória dos Patriots sobre os Broncos por 41 a 16
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WatchESPN estreia quadro semanal com histórias e curiosidades da NFL
WatchESPN estreia quadro semanal de NFL
Getty Images
Você sabe o que é Color Rush? Este é o primeiro assunto do quadro de NFL que estreou nesta quinta (09/11) no WatchESPN.
Semanalmente, e sempre às quintas-feiras, Rafael Belattini, repórter do ESPN.com.br, trará histórias e curiosidades relacionadas à liga.
O intuito é ampliar o conhecimento tanto para o fã da NFL como aqueles que estão apenas começando a acompanhar o esporte.
Ah, e a propósito: Color Rush é uma ação idealizada em conjunto pela Nike e pela NFL nos Thursday Night Football, em que as duas equipes envolvidas nos confrontos de quinta-feira utilizam uniformes especiais e monocromáticos. Mas a ação não deu muito certo quando foi lançada...
Para acessar o WatchESPN, clique em http://espn.com.br/watch e faça o login com o mesmo usuário e senha de sua operadora/provedora.
Caso ainda não seja assinante da ESPN, clique aqui para mais informações.
WatchESPN estreia quadro semanal com histórias e curiosidades da NFL
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Ela já protegeu Obama e hoje é chefe de segurança da NFL. Conheça Cathy Lanier, a mulher do momento
Cathy é a chefe de segurança da NFL
Michael McElroy para ESPN
Diversão, churrasco, cerveja, amigos e futebol americano. A ida a qualquer jogo da NFL é, com certeza, uma experiência fantástica. Mas para que somente boas lembranças sejam levadas pelos torcedores, há uma grande equipe de especialistas trabalhando para garantir a segurança de todos dentro e fora do estádio. Quem comanda essa equipe hoje é uma experiente chefe de segurança, de 49 anos.
Cathy Lynn Lanier é a chefe de segurança da NFL, cargo pelo qual largou a chefia da polícia de Washington, depois de 26 anos de carreira policial. Ela foi a primeira mulher a comandar um departamento de polícia norte-americano. É preciso muita personalidade para ocupar os lugares que ela escolheu, coisa que nunca faltou para Cathy.
Natural de Maryland, cresceu em um bairro difícil e teve uma vida complicada. Quando adolescente, deu muito trabalho para a mãe.
"Minha mãe criou três filhos. Eu fui, provavelmente, a mais difícil de educar. Teimosa, sabe? Adolescente besta. Cresci em um lugar difícil e frequentei uma escola barra pesada", revela a chefe de segurança da NFL em entrevista ao espnW.
Rebelde e revoltada, teve seu primeiro filho aos 15 anos. Fato que, provavelmente, apesar da gravidez acidental, mudou os rumos da sua vida.
"Eu era uma mãe solteira sem o colegial completo. O cérebro de uma adolescente não funciona como o de uma pessoa normal, como um adulto. Quando meu filho nasceu, percebi com todo o senso comum que me faltava antes, que toda a vida dele dependia de mim. Se eu não quisesse pra ele a infância que tive, de morar em um bairro perigoso, ir pra escolas pesadas, eu precisaria terminar os meus estudos", diz.
E foi o que ela fez.
Cathy Lanier já protegeu Obama e hoje é a Chefe de Segurança da NFL
Estudou e trabalhou em dois empregos por muito tempo. O sonho de dar uma vida melhor para sua criança a moveu pela vida. Chegou à polícia depois de ler sobre uma vaga que oferecia reembolso dos estudos e não deixou a oportunidade escapar. Fazendo uma matéria por semestre, ela levaria 25 anos para se formar se não tivesse conseguido esse emprego.
A CARREIRA NA POLÍCIA
O começo foi duro. Já na primeira semana, enfrentou uma manifestação grande por má-conduta de uma policial e teve que se virar no confronto entre polícia e manifestantes, sem nem saber como colocar a máscara de gás.
Depois da prova de fogo, mais problemas durante os primeiros anos. A reputação da delegacia de Washington não era boa na década de 90, e segundo Cathy, por motivos fortes: o assédio sexual era algo recorrente e institucionalizado no departamento de polícia.
"Não era um flerte em ambiente de trabalho. Lá, você trabalhava em turnos noturnos, trabalha até tarde. Você é a única mulher no prédio. Uma vez um policial me agarrou fisicamente. Ele era um abusador crônico, sabe? Ele já tinha assediado muitas outras mulheres. Foi agressivo", lembra.
A personalidade forte, mais uma vez, entrou em cena. Cathy e uma outra policial decidiram entrar com uma ação por assédio sexual e aceitaram um acordo de $75,000 para cada. Ouviram de muita gente que esse processo acabaria com a carreira das duas na delegacia, mas o que se viu foi bem diferente.
Além do abusador ser afastado e depois demitido, a cultura da polícia de Washington mudou drasticamente e se tornou um lugar um pouco mais acolhedor para as mulheres. E desde então, sua carreira decolou.
Com trabalho duro e reconhecimento, passou pela liderança da unidadede narcóticos e gangues da cidade, da Unidade de Operações Especiais, que cuidava da parte de ameaça de bombas, confrontos armados e grandes eventos públicos e depois pela Segurança Nacional e departamento antiterrorismo, até chegar ao posto de Chefe de Polícia de Washington. Tudo isso enquanto estudava e se especializava com dois mestrados em Segurança Nacional.
Permaneceu no cargo da chefia por 10 anos e derrubou em 23% o nível de criminalidade da capital, até que resolveu sair do departamento para trabalhar para a NFL, no ano passado.
TERRORISMO E O ESPORTE
Alvo de diversos ataques terroristas nas últimas décadas, os Estados Unidos tentam se prevenir cada vez mais, não só de grupos extremistas, mas também de ataques domésticos que ocorrem com certa frequência dentro do seu território. Como reúnem milhares de pessoas e chamam muita atenção da mídia, todo evento esportivo tem potencial para quem quer espalhar o terror.
Lanier é especialista em prevenção de eventos terroristas
Michael McElroy para a ESPN
A ocorrência de atentados nesses eventos não é algo novo. Nos Jogos Olímpicos de 1972 e 1996, tivemos atletas e torcedores mortos. Na semifinal da ChampionsLeague de 2002, entre Real Madrid x Barcelona, dezenas de feridos. E nos últimos anos, percebemos uma retomada do esporte como alvo de grupos terroristas. As explosões da Maratona de Boston, do Estade de France e, mais recentemente, do ônibus do Borussia Dortmund, deixam claro que a segurança não pode mais se dar ao luxo de falhar.
A CARREIRA NA NFL
Com o planejamento de segurança das duas posses do Presidente Obama no currículo, ela foi escolhida por Roger Goodell para proteger os torcedores da NFL durante as partidas. Com apenas um ano no cargo, já planejou e coordenou o Super Bowl LI e o Draft 2017, dois dos maiores eventos da NFL, além de inúmeras partidas de temporada regular e playoffs.
A coordenação do Super Bowl é, com certeza, a que mais exige atenção. Os maiores nomes da Segurança Nacional e da polícia local se unem para garantir um evento tranquilo fora de campo. São mais de 40 agências de segurança, desde o FBI até agências privadas, e a nomeação de Cathy foi bastante comemorada por todos, apesar de sempre ser a única mulher nas mesas de reunião.
Lanier é responsável tanto pela segurança nos jogos quanto pelas investigações dentro da NFL
Michael McElroy para a ESPN
"Já era hora da NFL contratar algum nome grande entre chefes de polícia, que conheça o outro lado da moeda. Que saiba os desafios que as polícias locais enfrentam.", diz o chefe do departamento de polícia de Houston, ArtAcevedo, com quem ela trabalhou durante o Super Bowl. "Relacionamento é uma parte muito importante no mundo dos negócios, mas especialmente em planejamento de segurança"- continua Acevedo - "Se eu tivesse qualquer problema, eu ligavae ela resolvia. A NFL foi inteligente de trazer alguém que conhece bem a maioria dos chefes de polícia do país".
Antenada a todo e qualquer ataque terrorista que ocorre no mundo, Cathy os usa para aprender as diferentes formas que um terrorista pensa e, assim, consegue bolar planos de prevenção cada vez mais completos, como por exemplo, camadas de cercas ao redor do estádio para que nenhum motorista consiga jogar seu carro sobre a multidão, já que esse tipo de ataque tem se tornado cada vez mais comum. Além disso, tecnologia de rastreamento facial, escaneamento de veículos, veto a objetos e diversos outros métodos são aplicados com rigor.
Além da segurança dos fãs da NFL, ela também é responsável por investigar qualquer violação de conduta por parte de jogadores e times, como o caso atual de Ezekiel Elliott e a investigação sobre violência doméstica que tem provocado uma verdadeira novela entre a Associação dos Jogadores na justiça comum e a NFL. Mas perguntada sobre o caso, Cathy não quis comentar sobre a investigação, apenas sobre a situação toda:
"Eles ficam em um outro patamar, como deveriam mesmo. Então quando existe má conduta, de qualquer tipo, é um impacto enorme", conta para o espnW.
RESPEITO EM UM AMBIENTE MASCULINO
Cathy Lanier sabe melhor do que ninguém que ser mulher em um ambiente dominado por homens é algo desafiador. Mas ela dá a receita para conseguir o respeito que hoje ela tem de todos: "Você não pode deixar as pessoas tirarem vantagem de você. Eu não deixo ninguém me desrespeitar".
Cathy Lanier foi a primeira mulher a chefiar um departamento de polícia nos Estados Unidos
Michael McElroy para a ESPN
E não é só isso. Acima do gênero, ou talvez até de maneira mais intensa por ser mulher, trabalho sério e duro é algo essencial.
"A chave para mim foi que eu cheguei para trabalhar todo dia e fiz bem o meu trabalho. Se você é trabalhadora, as pessoas querem trabalhar com você. Se você não é, elas não querem trabalhar com você. Então, respeito é algo que se desenvolve desta maneira. As pessoas me respeitam por que veem que eu venho trabalhar e que eu faço o meu melhor todos os dias", declara.
FAMÍLIA
Toda a carreira de Cathy Lanier se desenvolveu pelo desejo de dar uma vida melhor para família. Então, como o filho está? Muito bem obrigada! Com mais de 30 anos e já formado, teve uma vida bem distante da realidade que ela própria enfrentou. Agora, a preocupação dela é cuidar da mãe.
"Assim que meu filho foi embora, eu sabia que ia sentir aquele vazio. Mas minha mãe logo se mudou lá para casa. Eu não trocaria o tempo que passo cuidando da minha mãe por nada no mundo. Por nada", revela Cathy, que apensar de trabalhar viajando todo o país, volta para casa toda semana para poder preparar tudo para sua mãe.
O filho de Lanier é o principal responsável pela carreira de sucesso da mãe
Michael McElroy para a ESPN
Ela sempre prepara e congela as refeições para que sua mãe possa comer durante o tempo que ela não está. Mesmo quando o trabalho é fora do país, como nos jogos em Londres, ela se desdobra para voltar para casa. Da última vez que foi para a Inglaterra, passou 6 dias por lá, voltou para casa nos dois dias de folga para ver a mãe, voou novamente para Londres por seis dias e retornou para casa logo depois, antes de seguir para o próximo destino que seu trabalho exigiu.
O prazer da vida de sua mãe é vê-la na TV. Antes nos noticiários policiais e agora pela NFL. Ela até assistiu o Combine 2017 só pela chance de vê-la nas telinhas! Para o filho, ter a mãe trabalhando na NFL é um sonho, assim como muita gente pensa, coisa que Cathy só começa a entender agora.
"Você pensaria que ser a chefe de polícia da capital do seu país seria um trabalho legal, né? Futebol Americano é algo impressionante. Não acredito no quanto as pessoas se...." - ela procura uma palavra para explicar - "Eu sou uma pessoa muito mais importante agora", brinca a chefe de segurança da NFL.
Esse é o máximo que vamos saber dos dois maiores tesouros da vida de Cathy Lanier. Ela não permite que os dois sejam entrevistados e sequer revela os nomes. Mas a gente pode entender a proteção toda com sua família, considerando tudo o que Cathy já presenciou em sua vida e trabalho.
*Reportagem de Tisha Thompson and Michael Sciallo, do espnW, e edição de Cláudia Custódio, do espnW Brasil.
Ela já protegeu Obama e hoje é chefe de segurança da NFL. Conheça Cathy Lanier, a mulher do momento
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Zica? Reservas de Tom Brady não costumam se dar bem ao sair dos Patriots; relembre todos
Garoppolo (10) vai ter que deixar a sombra de Brady
Boston Globe
Com a recente troca de Jimmy Garoppolo para o San Francisco 49ers, o New England Patriots se desfez de mais um reserva de Tom Brady, titular da posição há 16 anos. A expectativa de sucesso em cima de Garoppolo é alta. No entanto, o histórico dos reservas de Brady que foram se arriscar ao redor da NFL não é dos melhores.
'A defesa do New England Patriots está começando a se acertar', diz Paulo Antunes
Relembre todos os casos abaixo:
Drew Bledsoe
Primeira escolha dos Patriots no Draft de 1993, foi titular em nove temporadas e conduziu o time a um Super Bowl. Em 2001 assinou um contrato de 10 anos e US$ 103 milhões, até perder a posição após uma grave lesão que quase lhe custou a vida.
Trocado com os Bills, ficou cinco temporadas lá até ir para o Dallas, onde acabou dando lugar à Tony Romo. Fora dos Patriots teve 35 vitórias e 35 derrotas.
Damnon Huard
Contratado como free agent em 2001, ficou três anos como reserva de Brady, e lançou apenas um passe com a camisa dos Patriots. Liberado em 2004, jogou por cinco anos nos Chiefs, acumulando 10 vitórias e 11 derrotas.
Depois assinou com os 49ers e foi dispensado pouco depois, aposentando-se logo em seguida.
Rohan Davey
Recrutado na quarta rodada do draft de 2002, foi reserva de Brady por três temporadas. Nunca foi titular e completou oito dos 19 passes que tentou, com 88 jardas no total.
Depois de ser dispensado em 2005, passou pelos Cardinals, também sem jogar. Depois foi para a Arena Football.
Matt Cassel
Escolha de sétima rodada em 2005, foi o substituto do camisa 12 quando ele se machucou, em 2008. Foi titular em 15 jogos quando os Patriots terminaram a temporada com 11 vitórias e cinco derrotas, não conseguindo chegar aos playoffs.
Foi trocado para os Chiefs, onde passou quatro temporadas. Depois passou por Minnesota, Buffalo, Dallas e Titans, onde está até hoje. Sua campanha fora de New England é de 26-40.
Doug Flutie
Flutie foi reserva de Brady no final da temporada de 2005, quando já tinha 43 anos. Lançou apenas 10 passes e completou cinco, para 29 jardas. Sua maior marca foi ter convertido a tentativa de drop-kick, o último bem sucedido até os dias atuais. Como era esperado, se aposentou após aquele ano.
Vinny Testaverde
Quarterback de Belichick nos Browns, em 1994, Testaverde foi outro veterano de 40 anos a ser reserva de Brady, em 2006. Completou dois dos três passes tentados, com 29 jardas no total, com um touchdown.
Ainda jogou pelo Carolina Panthers, em 2007, sendo titular em seis jogos, com duas vitórias e quatro derrotas, cinco passes para TD e seis interceptações.
Matt Gutierrez
Em 2007 ele apareceu em sete jogos dos Patriots, nunca como titular e sempre em situações em que Tom Brady já não era necessário em campo. Fez apenas uma tentativa de passe, que foi completada para 15 jardas.
Dispensado, passou pelos Chiefs, Bears, Redskins e Rams, mas sem nenhum destaque.
Kevin O’Connell
Recrutado pelos Patriots no draft de 2008, ele foi reserva de Cassel quando Brady se machucou. Entrou em dois jogos, tentou seis passes e completou quatro, para um total de 23 jardas.
Depois rodou por Lions, Jets, Dolphins e Chargers. Hoje é treinador de quarterbacks do Washington Redskins.
Brian Hoyer
Manziel revela motivação extra, e Hoyer não nega: 'Perder titularidade é decepcionante'
Em sua primeira passagem por Foxboro, Hoyer chegou como calouro não draftado. Foi reserva por três temporadas e até lançou para um touchdown, em 2010.
Dispensado em 2012, passou por Arizona, Cleveland, Houston, Chicago e San Francisco, até ser dispensado pelos 49ers e voltar aos Patriots. Pode se orgulhar de ter deixado os Browns com 10 vitórias e 6 derrotas, mas foi apenas 16-21 longe de Boston.
Ryan Mallett
Escolhido na terceira rodada em 2011 também foi banco de Brady por três anos, tentando apenas quatro passes e completando um para 17 jardas no período.
Em 2014 foi trocado para os Texans, para trabalhar com Bill O’Brien, com quem havia trabalhado em New England. No ano seguinte ele foi para os Ravens devido a um caso de indisciplina. Mas desde que deixou os Patriots foi titular em oito jogos, vencendo três e perdendo cinco.
Jacoby Brissett
Jacoby Brissett fala da sensação de anotar o primeiro TD na NFL
Recrutado na terceira rodada de 2016, Brissett teve que iniciar duas partidas na temporada de calouro, com Brady suspenso e Garoppolo machucado. Foi o titular na vitória por 16 a 0 sobre os Texans, no Thursday Night Football, anotando um touchdown, mas sem passar para nenhum.
Foi trocado com os Colts no começo desta temporada e ganhou a posição de titular, começando sete dos oito jogos do time no ano. São cinco passes para TD e quatro interceptações, com duas vitórias e cinco derrotas.
Zica? Reservas de Tom Brady não costumam se dar bem ao sair dos Patriots; relembre todos
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Muitos pontos, jardas, vitórias, mas só um titulo: qual o maior ataque da história da NFL?
Peyton Manning bateu o recorde de passes para TD em 2013
Getty
TOUCHDOWN!
Nada empolga mais o torcedor do que ouvir este grito em uma transmissão. Por isso, separamos algumas das equipes que mais exigiram das gargantas dos narradores, marcando a história da NFL.
Mas qual foi a melhor de todas? Seria aquela que atingiu marcas incomuns para a época? A que mais venceu jogos? Aquela que conquistou o anel de campeão do Super Bowl? Ou então quem mais touchdowns marcou?
Bom, defina o seu critério e escolha o seu favorito.
San Diego Chargers - 1981
Dois anos antes os Chargers haviam encantado os torcedores dentro de campo e também nas pistas, com a canção (chiclete) San Diego Super Chargers. Mas foi em 1981 que o time de Don Coryell teve o melhor ataque da temporada.
Quando não era comum ver quarterbacks alcançarem a marca de 4 mil jardas e 30 touchdowns, Dan Fouts acumulou 4.802 jardas e 33 TDs. Além disso, Kellen Winslow acabou revolucionando a posição de tight end, terminando a temporada com 88 recepções. Além disso, a dupla de recebedores formada por Wes Chandler e Charlie Joiner teve média superior à 16 jardas por recepção.
San Diego! Super Chargers! Conheça a música que gruda na cabeça e irrita os rivais dos Chargers
San Francisco 49ers - 1994
Comandado por Steve Young, o ataque dos 49ers foi inclemente até mesmo na pós-temporada. No divisional, contra os Bears, foram 44 pontos. Na final da NFC, contra os Cowboys, 38. No Super Bowl, contra os Chargers, um atropelamento com 49 pontos, sendo que a vantagem de dois TDs veio logo no começo com passes de 44 jardas e 51, para Jerry Rice e Ricky Watters, respectivamente.
Young completou 70,3% dos passes tentados, lançou para 35 touchdowns, e ainda correu para outros sete, saindo de vez da sombra de Joe Montana. Rice fez a festa, e terminou a temporada regular com 1.499 jardas recebidas, marca que viria a superar no ano seguinte (com 1.848).
Steve Young abraça taça Vince Lombardi em 1995, último título dos Niners
Getty
St.Louis Rams - 2001
Em 1999 os Rams ganharam o apelido de Greatest Show on Turf (O maior show dos gramados), mas foi em 2001 que Kurt Warner e companhia excederam o limite do espetáculo.
Pelo terceiro ano seguido eles tiveram o melhor ataque da NFL, desta vez com com 31,4 pontos por jogo. Warner, já consolidado com título do Super Bowl e de MVP, lançou para 4.830 jardas e 36 touchdowns. Marshall Faulk terminou o ano com mais de 2 mil jardas, entre recebidas e corridas, e 21 touchdowns.
A máquina de fazer pontos, porém, não foi coroada com o título do Super Bowl, perdendo a grande decisão da temporada para o New England Patriots, dono de uma forte defesa, e comandado pelo jovem Tom Brady.
'O maior show dos gramados': Entenda por que o St. Louis Rams ganhou esse apelido entre 1999 e 2001
New England Patriots - 2007
Não foi sem motivo que a equipe de Bill Belichick terminou a temporada com 16 vitórias em 16 jogos. Tom Brady registrou a marca de 50 passes para touchdown (então recorde), e Rady Moss recebeu 23 destes passes (ainda é recorde). Welker, adquirido dos Dolphins, deixou a torcida de Miami ainda mais irritada, com 112 recepções.
Foram 36,8 pontos em média por jogo, com 6,22 jardas por jogada ofensiva. Mas a consagração não veio. Se na temporada regular apenas uma vez o time anotou menos de 24 pontos - na vitória por 20 a 10 contra os Jets - foram apenas 14 no Super Bowl contra os Giants, que ficaram com o anel.
A dupla Brady e Moss marcou uma época na liga
Jim Rogash/Getty Images
Green Bay Packers - 2011
Vindo do título do Super Bowl na temporada anterior, o ataque dos Packers parecia ainda melhor. Foram 35 pontos por jogo e 6,56 jardas conquistadas por tentativa do ataque. Contando com Jordy Nelson, Greg Jennings, Donald Driver, James Jones, Randall Cobb e Jermichael Finley, o camisa 12 lançou 45 touchdowns e apenas seis interceptações, registrando o maior rating da história (122,5).
Mais uma vez os Giants seriam algozes de um ataque tão poderoso. Depois dos 15-1 na temporada regular, Eli Manning e cia venceriam a semifinal da NFC, e seguiriam para mais um título.
NFL: Conheça a 'Lambeau Leap', comemoração pós-touchdown caraterística do Green Bay Packers
Denver Broncos - 2013
Mais um grande quarterback colocando seu nome na história. Peyton Manning bateu a marca de Tom Brady e lançou para 55 touchdowns, sendo que quatro recebedores terminaram com ao menos 10 recepções na endzone. E Knowshon Moreno ainda correu para outros 10 TDs. Uma verdadeira máquina de marcar pontos, com a incrível média de 37,9 por jogo, e 340,3 jardas aéreas por partida.
Padrão entre as equipes desta lista - exceção feita aos 49ers - todo este poderio ofensivo não foi suficiente para garantir o título do Super Bowl. Na grande decisão, Peyton Manning e elenco conseguiram anotar apenas oito pontos contra a grande defesa dos Seahawks, que venceram por 43 a 8.
NFL: Você sabia que o time do Denver Broncos deve seu surgimento ao beisebol? Conheça a história
Atlanta Falcons - 2016
Mais um caso de grande ataque que não consegue completar sua missão. Kyle Shanahan ganhou status de astro por montar um ataque que teve Matt Ryan como MVP da temporada, tornando Julio Jones, Tyler Gabriel, Mohamed Sanu, Devonta Freeman e Tevin Coleman em alvos fatais espalhados pelo campo. Em média, cada jogada ofensiva resultava no ganho de 6,69 jardas. Não era pouca coisa.
O que aconteceu? Veja opiniões e explicações sobre o apagão do Atlanta Falcons, vice-campeão
Nos playoffs foram 36 pontos na defesa dos Seahawks e 44 no Green Bay Packers. O único problema é que esta máquina de marcar pontos parou de funcionar quando faltavam 8 minutos e 31 segundos para o final do terceiro quarto do Super Bowl, quando amassavam os Patriots por 28 a 3. O resto da história vocês sabem.
Muitos pontos, jardas, vitórias, mas só um titulo: qual o maior ataque da história da NFL?
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Do marca-passo à bomba atômica: veja o porquê de Minnesota ser a 'Terra das Invenções'
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