A WME-IMG resolveu investir US$ 4 bilhões (R$ 13 bilhões) para comprar o UFC, maior torneio de artes marciais mistas do mundo. O valor surpreendeu a todos, principalmente pelo fato dos irmãos Fertitta, antigos proprietários, terem desembolsado apenas US$ 2 milhões para adquirirem o evento em 2001.
No mundo dos esportes, a fortuna se destaca por ser capaz de comprar qualquer time do mundo, já que o Dallas Cowboys, apontada como a mais valiosa franquia do mundo, está avaliada exatamente nos mesmos US$ 4 bilhões. Outro icônico time do esporte americano, o New York Yankees, custaria US$ 3,4 bilhões (R$ 11,14 bilhões).
Se a ideia for algo mais globalizado, como o futebol da bola redonda, dava para tentar adquirir o Real Madrid, avaliado em US$ 3,7 bilhões (R$ 12,13 bilhões), ou então o Barcelona, de US$ 3,6 bilhões (R$ 11,8 bilhões).
Para se ter uma ideia do dinheiro gasto, ele supera em muito o total gasto em todo o período de free agency da NBA até o momento, que é de US$ 2,3 bilhões (R$ 7,54 bilhões), e também na NFL, que é de US$ 2,17 bilhões (R$ 7,12 bilhões).
Caso Roger Federer, LeBron James, Cristiano Ronaldo, Floyd Mayweather, Kevin Durant e os outros 95 mais bem pagos atletas do mundo resolvessem fazer uma sociedade e investir o dinheiro que ganharam em 2015 para comprar o UFC, eles ainda sim teriam que fazer um empréstimo US$ 800 milhões (R$ 2,6 bilhões) para chegar ao mesmo valor gasto pela empresa norte-americana.
No último sábado, a organização recebeu um dos maiores eventos de sua história, com a participação de campeões e ex-campeões como Anderson Silva, Daniel Cormier, José Aldo, Brock Lesnar, Cain Velásquez, Frankie Edgar e outros.
De Yankees ao Barça, e com troco: o que o dinheiro que custou o UFC compra
COMENTÁRIOS
Use a Conta do Facebook para adicionar um comentário no Facebook Termos de usoe Politica de Privacidade. Seu nome no Facebook, foto e outras informações que você tornou públicas no Facebook aparecerão em seu cometário e poderão ser usadas em uma das plataformas da ESPN. Saiba Mais.