O VAR, ainda bem, nunca vai acabar com comentarista de arbitragem e discussão em mesa redonda
O VAR não é como a tecnologia com chips e sensores que mostra se a bola entrou ou não entrou no gol ou se foi dentro ou fora em uma quadra de tênis. Ele não é uma máquina. É simplesmente um monte de imagens que no fim serão analisados por um olho humano.
E aí perdão a quem fica enfurecido quando demora demais ou, ao que tudo indica, erra feio, como no gol anulado do São Paulo contra o Atlético-MG nesta quinta-feiraSão Paulo contra o Atlético-MG nesta quinta-feira.
Claro. É irritante esperar 5 minutos pela tomada de uma decisão ou ver seu time prejudicado por uma tecnologia que muita gente, de forma precipitada, disse que acabaria com os erros no futebol.
É fato que no Brasil o VAR parece ser uma máquina de escrever quando comparado aos super computadores de alguns países europeus. Mas não é nada muito diferente de todo o demais do futebol: sempre parece que estamos longe das melhores práticas.
Não adianta espernear. Enquanto uma decisão for tomada por um ser humano, não existe perfeição. Fato que pode melhorar, mas ainda bem que o VAR não vai acabar com algo nem tão antigo no futebol e uma tradição de décadas.
O VAR nunca vai acabar com a figura do comentarista de arbitragem na TV. E terei a sorte de conviver com gente competente com Sálvio Spínola e Renata Ruel. Que enriquecem o debate e fomentam uma discussão saudável.
E também quem dizia que o árbitro de vídeo iria acabar com o bate boca se foi ou não pênalti para o seu time no programa preferido de TV no domingo à noite pode ficar tranquilo. O VAR brasileiro parece que duplica a chance disso acontecer.
Fonte: Paulo Cobos, blogueiro do ESPN.com.br
O VAR, ainda bem, nunca vai acabar com comentarista de arbitragem e discussão em mesa redonda
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