Vítima ou culpado? Barcelona e PSG, os clubes de Neymar na Europa, são uma grande bagunça
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Daqui a três meses, quando a temporada na Europa acabar, uma novela será repetida. Vai começar a discussão de onde Neymar estará no próximo ano. E tudo indica que novamente serão semanas falando se o brasileiro vai defender Barcelona ou PSG.
Qualquer que seja a decisão do craque, uma coisa é certa: ele vai jogar em um clube que é uma verdadeira bagunça.
Episódios ocorridos nesta semana corroboram o que virou padrão no gigante catalão e no ascendente time de Paris. Cartolas que batem cabeça, técnicos sem respaldo e envolvidos em tiroteios dentro do vestiário e falta de comando são as marcas de Barcelona e PSG, que até conseguem ganhar nos campeonatos nacionais, mas que acumulam vexames, para elencos tão milionários, na Champions League.
O Barcelona está em uma das maiores crises institucionais de sua história. A diretoria é acusada agora de contratar uma empresa especializa em redes sociais que tinha a missão de falar mal, acredite se quiser, de seus próprios ídolos.
Isso depois do clube protagonizar um verdadeiro pastelão na demissão de Ernesto Valverde e na busca por seu substituto, com direito até a ser recusado pelo ídolo Xavi, em episódio que deixou sequelas na relação com ele. E ainda ver Messi dar um pito público em Abidal, o diretor de futebol que criticou em entrevista a um jornal catalão os próprios jogadores pela falta de comprometimento.
O PSG até parecia que navegava por águas mais calmas nos últimos meses. Mas bastou uma derrota para o Borussia Dortmund, na abertura das oitavas de final da Champions, para a crise voltar com força.
O resultado deixou evidente que o técnico Thomas Tuchel não controla o vestiário. Horas depois da derrota, teve até irmão de jogador detonando sua estratégia. O alemão parece não ter respaldo da diretoria para controlar Mbappé e Neymar, suas duas maiores estrelas.
E o brasileiro jogou gasolina na fogueira após a partida em Dortmund, reclamando que o clube o poupou nos últimos jogos quando ele já tinha condição de jogar, e com isso o deixou sem ritmo de jogo.
Este episódio deixa no ar uma pergunta difícil de responder: Neymar é uma vítima da bagunça que é o PSG ou culpado da situação? E, se voltar para o Barcelona, irá enfrentar uma crise em que não tem culpa ou que causou ao deixar o clube em 2017?
Fonte: Paulo Cobos, blogueiro do ESPN.com.br
Vítima ou culpado? Barcelona e PSG, os clubes de Neymar na Europa, são uma grande bagunça
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