Brasil vence na Copa Davis, mas preocupa

Fernando Meligeni
Fernando Meligeni, para o ESPN.com.br

Quando o time saiu para Santo Domingo, esperava-se um confronto simples e sem muitas complicações. Mesmo não tendo muitos dos titulares, como Bellucci, Bruno, Rogerinho ou os próximos da lista, como Clezar ou Feijâo, nosso time era muito favorito. Sempre jogar fora de casa é complicado, mas o time da República Dominicana, desfalcado do seu melhor jogador, nem de perto poderia fazer frente. Mas Davis sempre é tenso.

Quando o Thiago, no segundo jogo, perdeu seu primeiro set depois de estar passeando em quadra por 5/2, uma luz no fim do túnel apareceu ao time adversário. Cid ganhou o primeiro set e começou a acreditar que poderia complicar o confronto. Com ele, o time inteiro veio. Por pouco. Muito pouco, o que era improvável aconteceu.

No final, foi um drama. João Pedro Sorgi foi grande e teve muita coragem e personalidade para vencer um jogo tenso e que em momentos parecia ter ido embora. Antes fora dos planos por causa do ranking, entrou e segurou o rojão. A vitória pessoal dele é gigante. Estreia, vitória ou derrota na sua mão, pouca experiência. Tudo estava contra ele. Mas ele venceu na garra, na atitude e no tenis. Parabéns, Sorgi.

O 3/2 sofrido nos faz analisar por muitos lados.

1 - Gostei muito da atitude dos jogadores unidos vibrando e se ajudando. Davis é equipe.

2 - Marcelo Melo é o jogador a ser muito enaltecido. Primeiro do mundo em duplas, liderou o time, gritou, instruiu, vibrou e fez o que se espera dos mais experientes. Chamou para si a responsabilidade, ganhando seu ponto, e esteve no boxe o tempo todo.

3 - O resultado e as dispensas mostram que algo está errado. Não é acaso cinco dos nossos melhores jogadores preferirem o circuito a Davis. Isso nunca aconteceu. Não tampemos o sol com a peneira, amigos. Não foi acaso.

4 - Em pouco mais de 2 meses, temos outro confronto (Colômbia fora de casa). Teremos as mesmas justificativas, e a Davis ficaracá para segundo plano?

Parabéns ao time. Venceram, mas deixaram mais preocupações que respostas.

Que venha a Colômbia!

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Em tempos de muita turbulência no nosso país ler e assistir o Federer nos traz várias reflexões

Fernando Meligeni
Fernando Meligeni, para o ESPN.com.br
Roger Federer chorou após conquistar o Australian Open no último domingo
Roger Federer chorou após conquistar o Australian Open no último domingo Getty Images

Roger Federer é um gênio dentro e fora das quadras. Dentro dela com seu vigésimo Grand Slam ele chega a números difíceis de serem alcançados, mas para mim o que mais impressiona é Roger Federer atleta. Roger Federer pessoa. 

Quando um cara como ele pensa em jogar tênis provavelmente não imagina ser tão conhecido, tão rico ou tão relevante para um esporte. Mais que isso, no fundo ninguém quer pagar o preço de ser famoso. Ser reconhecido, julgado todos os dias, perder sua privacidade, esperarem o tempo todo que você seja generoso. Tudo isso é uma tarefa dura ou quase impossível.

 As histórias mostram que ele é até mais competente fora das quadras do que dentro. Atitudes incríveis, querido por todos, generoso e verdadeiro são algumas qualidades que ele tem.

Mas onde quero chegar ao querer comparar esse gênio ao Brasil? Percebo que ele faz seu trabalho, trabalha duro e deixa que trabalhem. Ele não se preocupa com o que vão falar. Ele faz. Ele não fica melindrado porque alguém ganha mais jogos que ele. Ele trabalha. Ele não inveja. Ele produz.

Aqui se fala demais. Se tenta destruir e criticam nem o que pouco entendem ou conhecem. Por anos ele foi colocado em duvida porque perdia do Nadal. Vocês viram ele criticar o espanhol? Viram ele responder? Não. Ele trabalhou e nos últimos anos começou a vencer e nem por isso jogou na cara. Roger Federer nos ensina todos os dias.

Enquanto ele realiza e usa palavras como. Faça, trabalhe, propague, lute. Muitos aqui pensam e usam as palavras.  Minta, destrua, inveje, critique e ache que tem azar.

Fica a dica

Boa semana a todos

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Em tempos de muita turbulência no nosso país ler e assistir o Federer nos traz várias reflexões

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Hora de recomeçar!

Fernando Meligeni
Fernando Meligeni
Meligeni e Nardini estarão de volta para o Australian Open
Meligeni e Nardini estarão de volta para o Australian Open ESPN

Depois das férias, chegou a hora de voltar com tudo ao trabalho!

Neste domingo passado, já fiz minha primeira clínica de tênis, em Santo André, de um 2018 que promete muito.

Terça-feira cedinho (5h da manhã, de Brasília) faço meu primeiro comentário na ESPN no torneio de Sidney e a partir daí até o final do mês não paro um dia sequer.

Estamos a dias do Australian Open, que começa no próximo domingo à noite. Estarei todas as madrugadas ao lado do Fernando Nardini para mais uma maratona de jogos ao vivo. 

Todos os dias também estaremos com o "Pelas Quadra"s a partir das 21h (de Brasília) e para quem adora o programa na sexta feira faremos um "esquenta".

Nas clínicas, começamos a marcar datas, e além do Sesc, muita gente já começou a me chamar para eventos pelo Brasil. Vou a Porto Alegre na quarta-feira em um evento da Astir e estarei a semana toda no Rio Open pela Fil e pelo meu aplicativo Somos Tênis.

Falando em aplicativo, este ano promete! 

Além das viagens a Roland Garros e US Open, temos várias premiações, promoções e novidades. Em alguns dias comento sobre isso.

Mais uma informação importante: volto com toda a energia para o projeto "Jogando com o Tênis Brasileiro". 

A partir da semana que vem, volto a chamar novos juvenis. Quem se inscreveu, relaxa, pois vou fazer toda a força para chamar! Para quem ainda não se inscreveu, esta é a hora. Mande um e-mail para o batebola@trainersports.com.br

É isso, galera. Voltamos!

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Incógnita de Serena e Federer 'compenetrado': Meligeni avalia chances de tenistas em 2018

Quando o time saiu para Santo Domingo, esperava-se um confronto simples e sem muitas complicações. Mesmo não tendo muitos dos titulares, como Bellucci, Bruno, Rogerinho ou os próximos da lista, como Clezar ou Feijâo, nosso time era muito favorito. Sempre jogar fora de casa é complicado, mas o time da República Dominicana, desfalcado do seu melhor jogador, nem de perto poderia fazer frente. Mas Davis sempre é tenso.

Quando o Thiago, no segundo jogo, perdeu seu primeiro set depois de estar passeando em quadra por 5/2, uma luz no fim do túnel apareceu ao time adversário. Cid ganhou o primeiro set e começou a acreditar que poderia complicar o confronto. Com ele, o time inteiro veio. Por pouco. Muito pouco, o que era improvável aconteceu.

No final, foi um drama. João Pedro Sorgi foi grande e teve muita coragem e personalidade para vencer um jogo tenso e que em momentos parecia ter ido embora. Antes fora dos planos por causa do ranking, entrou e segurou o rojão. A vitória pessoal dele é gigante. Estreia, vitória ou derrota na sua mão, pouca experiência. Tudo estava contra ele. Mas ele venceu na garra, na atitude e no tenis. Parabéns, Sorgi.

O 3/2 sofrido nos faz analisar por muitos lados.

1 - Gostei muito da atitude dos jogadores unidos vibrando e se ajudando. Davis é equipe.

2 - Marcelo Melo é o jogador a ser muito enaltecido. Primeiro do mundo em duplas, liderou o time, gritou, instruiu, vibrou e fez o que se espera dos mais experientes. Chamou para si a responsabilidade, ganhando seu ponto, e esteve no boxe o tempo todo.

3 - O resultado e as dispensas mostram que algo está errado. Não é acaso cinco dos nossos melhores jogadores preferirem o circuito a Davis. Isso nunca aconteceu. Não tampemos o sol com a peneira, amigos. Não foi acaso.

4 - Em pouco mais de 2 meses, temos outro confronto (Colômbia fora de casa). Teremos as mesmas justificativas, e a Davis ficaracá para segundo plano?

Parabéns ao time. Venceram, mas deixaram mais preocupações que respostas.

Que venha a Colômbia!

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Incógnita de Serena e Federer 'compenetrado': Meligeni avalia chances de tenistas em 2018

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App, bate bola com a molecada, transmissões, clínicas... fim de mais um ano de muito trabalho

Fernando Meligeni
Fernando Meligeni, blogueiro do ESPN.com.br

Ontem, dia 30 de novembro, tive o prazer de participar do meu último evento do ano. Fui convidado pela Pátria Investimentos para um bate-papo e uma clinica. Com o evento de ontem, foram 31 no ano sem contar os eventos do meu aplicativo ou da ESPN.

Nestes 31 eventos, viajei o Brasil, fiz bate-papo, clinica, campanhas publicitarias, representei empresas. Um ano incrível de muito trabalho e novas ideias.

Fora os eventos criei o Bate-Bola com o tênis brasileiro, foram 16 dias com a molecada e mais de 40 horas de bate bola e conversa com os pais e técnicos, entrei de cabeça no meu aplicativo SET Somos tênis com a participação da Vivo, da Tim e nestes dias com a Claro entrando. Uma das maiores alegrias foi levar um ganhador a Roland Garros comigo e ver outro indo pro US Open graças ao app. Continuei divulgando e vendendo muito bem meu segundo livro "60 Dicas do Fino", sigo trabalhando como comentarista na ESPN entre outas coisas.

Agora é hora de relaxar um pouco, mas antes ainda vou dar uma passada no encontro de jogadores em Florianópolis na segunda que vem onde vou ficar um dia e meio me informando mais sobre nossa molecada e como está indo a nova gestão do tênis.

Após esse evento realmente acaba o ano pra mim. Dia 8 de dezembro renovo votos com minha linda esposa Carol Hubner, completamos 10 anos e vamos celebrar em uma festa com família e amigos. Muita emoção e alegria ter minha amada ao meu lado sempre.  Aí é hora de viajar e curtir.

Ano que vem teremos muito trabalho. Começo com o Australian Open. Os eventos começam já em janeiro, teremos um ano incrível com o app indo para vários torneios, muito mais bate bola com o tênis brasileiro e muitas novas ideias.

Queria deixar aqui meu muito obrigado às pessoas que tanto me ajudam a ter esta carreira tão maravilhosa.

Um muitíssimo obrigado ao Marcelo Ceará por ser tão parceiro e competente me ajudando a organizar, fechar, marcar e conduzir meus eventos. Maurão Menezes sócio da Mem, amigo e meu grande parceiro de eventos. Renato Messias, Josué Lima, Fabinho técnico incríveis que me acompanham nos eventos, Carlos e Gabriel Acero proprietários do meu aplicativo Somos Tenis. Todo o time da ESPN representado pelo João Palomino que ainda me aguentam na casa, Fernando Nardini meu grande parceiro nas transmissões, Henrique Farinha, dono da editora Évora, onde meu livro é tão bem tratado, galera da MEM que fazem um trabalho incrível. Odete, Harrilson, Henrique e toda a turma.

Seguimos firmes. Muitas pessoas perguntam como fazem para contatar para informações ou clinicas: clinicasdetenis@trainersports.com.br

Peço que baixem o app e conheçam o Somos Tênis. Me deem esse presente. Tenho certeza que vocês vão gostar das informações e quem quiser concorrer a grandes prêmios se cadastre dentro.

Um abraço a todos.

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'O tênis perde um grande nome'; Meligeni presta homenagem e elogia Jana Novotna

Quando o time saiu para Santo Domingo, esperava-se um confronto simples e sem muitas complicações. Mesmo não tendo muitos dos titulares, como Bellucci, Bruno, Rogerinho ou os próximos da lista, como Clezar ou Feijâo, nosso time era muito favorito. Sempre jogar fora de casa é complicado, mas o time da República Dominicana, desfalcado do seu melhor jogador, nem de perto poderia fazer frente. Mas Davis sempre é tenso.

Quando o Thiago, no segundo jogo, perdeu seu primeiro set depois de estar passeando em quadra por 5/2, uma luz no fim do túnel apareceu ao time adversário. Cid ganhou o primeiro set e começou a acreditar que poderia complicar o confronto. Com ele, o time inteiro veio. Por pouco. Muito pouco, o que era improvável aconteceu.

No final, foi um drama. João Pedro Sorgi foi grande e teve muita coragem e personalidade para vencer um jogo tenso e que em momentos parecia ter ido embora. Antes fora dos planos por causa do ranking, entrou e segurou o rojão. A vitória pessoal dele é gigante. Estreia, vitória ou derrota na sua mão, pouca experiência. Tudo estava contra ele. Mas ele venceu na garra, na atitude e no tenis. Parabéns, Sorgi.

O 3/2 sofrido nos faz analisar por muitos lados.

1 - Gostei muito da atitude dos jogadores unidos vibrando e se ajudando. Davis é equipe.

2 - Marcelo Melo é o jogador a ser muito enaltecido. Primeiro do mundo em duplas, liderou o time, gritou, instruiu, vibrou e fez o que se espera dos mais experientes. Chamou para si a responsabilidade, ganhando seu ponto, e esteve no boxe o tempo todo.

3 - O resultado e as dispensas mostram que algo está errado. Não é acaso cinco dos nossos melhores jogadores preferirem o circuito a Davis. Isso nunca aconteceu. Não tampemos o sol com a peneira, amigos. Não foi acaso.

4 - Em pouco mais de 2 meses, temos outro confronto (Colômbia fora de casa). Teremos as mesmas justificativas, e a Davis ficaracá para segundo plano?

Parabéns ao time. Venceram, mas deixaram mais preocupações que respostas.

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'O tênis perde um grande nome'; Meligeni presta homenagem e elogia Jana Novotna

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Meligeni avalia temporada de Marcelo Melo e critica ausência de brasileiros no ranking top 100: 'Não tem renovação'

Quando o time saiu para Santo Domingo, esperava-se um confronto simples e sem muitas complicações. Mesmo não tendo muitos dos titulares, como Bellucci, Bruno, Rogerinho ou os próximos da lista, como Clezar ou Feijâo, nosso time era muito favorito. Sempre jogar fora de casa é complicado, mas o time da República Dominicana, desfalcado do seu melhor jogador, nem de perto poderia fazer frente. Mas Davis sempre é tenso.

Quando o Thiago, no segundo jogo, perdeu seu primeiro set depois de estar passeando em quadra por 5/2, uma luz no fim do túnel apareceu ao time adversário. Cid ganhou o primeiro set e começou a acreditar que poderia complicar o confronto. Com ele, o time inteiro veio. Por pouco. Muito pouco, o que era improvável aconteceu.

No final, foi um drama. João Pedro Sorgi foi grande e teve muita coragem e personalidade para vencer um jogo tenso e que em momentos parecia ter ido embora. Antes fora dos planos por causa do ranking, entrou e segurou o rojão. A vitória pessoal dele é gigante. Estreia, vitória ou derrota na sua mão, pouca experiência. Tudo estava contra ele. Mas ele venceu na garra, na atitude e no tenis. Parabéns, Sorgi.

O 3/2 sofrido nos faz analisar por muitos lados.

1 - Gostei muito da atitude dos jogadores unidos vibrando e se ajudando. Davis é equipe.

2 - Marcelo Melo é o jogador a ser muito enaltecido. Primeiro do mundo em duplas, liderou o time, gritou, instruiu, vibrou e fez o que se espera dos mais experientes. Chamou para si a responsabilidade, ganhando seu ponto, e esteve no boxe o tempo todo.

3 - O resultado e as dispensas mostram que algo está errado. Não é acaso cinco dos nossos melhores jogadores preferirem o circuito a Davis. Isso nunca aconteceu. Não tampemos o sol com a peneira, amigos. Não foi acaso.

4 - Em pouco mais de 2 meses, temos outro confronto (Colômbia fora de casa). Teremos as mesmas justificativas, e a Davis ficaracá para segundo plano?

Parabéns ao time. Venceram, mas deixaram mais preocupações que respostas.

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Meligeni avalia temporada de Marcelo Melo e critica ausência de brasileiros no ranking top 100: 'Não tem renovação'

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Meligeni analisa título de Dimitrov, elogia búlgaro, mas ainda o vê com distância para o Top 4

Quando o time saiu para Santo Domingo, esperava-se um confronto simples e sem muitas complicações. Mesmo não tendo muitos dos titulares, como Bellucci, Bruno, Rogerinho ou os próximos da lista, como Clezar ou Feijâo, nosso time era muito favorito. Sempre jogar fora de casa é complicado, mas o time da República Dominicana, desfalcado do seu melhor jogador, nem de perto poderia fazer frente. Mas Davis sempre é tenso.

Quando o Thiago, no segundo jogo, perdeu seu primeiro set depois de estar passeando em quadra por 5/2, uma luz no fim do túnel apareceu ao time adversário. Cid ganhou o primeiro set e começou a acreditar que poderia complicar o confronto. Com ele, o time inteiro veio. Por pouco. Muito pouco, o que era improvável aconteceu.

No final, foi um drama. João Pedro Sorgi foi grande e teve muita coragem e personalidade para vencer um jogo tenso e que em momentos parecia ter ido embora. Antes fora dos planos por causa do ranking, entrou e segurou o rojão. A vitória pessoal dele é gigante. Estreia, vitória ou derrota na sua mão, pouca experiência. Tudo estava contra ele. Mas ele venceu na garra, na atitude e no tenis. Parabéns, Sorgi.

O 3/2 sofrido nos faz analisar por muitos lados.

1 - Gostei muito da atitude dos jogadores unidos vibrando e se ajudando. Davis é equipe.

2 - Marcelo Melo é o jogador a ser muito enaltecido. Primeiro do mundo em duplas, liderou o time, gritou, instruiu, vibrou e fez o que se espera dos mais experientes. Chamou para si a responsabilidade, ganhando seu ponto, e esteve no boxe o tempo todo.

3 - O resultado e as dispensas mostram que algo está errado. Não é acaso cinco dos nossos melhores jogadores preferirem o circuito a Davis. Isso nunca aconteceu. Não tampemos o sol com a peneira, amigos. Não foi acaso.

4 - Em pouco mais de 2 meses, temos outro confronto (Colômbia fora de casa). Teremos as mesmas justificativas, e a Davis ficaracá para segundo plano?

Parabéns ao time. Venceram, mas deixaram mais preocupações que respostas.

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Meligeni analisa título de Dimitrov, elogia búlgaro, mas ainda o vê com distância para o Top 4

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Fernando Meligeni comenta lesão de Nadal, momento de Dimitrov e tática 'curiosa' de Sock contra Federer

Quando o time saiu para Santo Domingo, esperava-se um confronto simples e sem muitas complicações. Mesmo não tendo muitos dos titulares, como Bellucci, Bruno, Rogerinho ou os próximos da lista, como Clezar ou Feijâo, nosso time era muito favorito. Sempre jogar fora de casa é complicado, mas o time da República Dominicana, desfalcado do seu melhor jogador, nem de perto poderia fazer frente. Mas Davis sempre é tenso.

Quando o Thiago, no segundo jogo, perdeu seu primeiro set depois de estar passeando em quadra por 5/2, uma luz no fim do túnel apareceu ao time adversário. Cid ganhou o primeiro set e começou a acreditar que poderia complicar o confronto. Com ele, o time inteiro veio. Por pouco. Muito pouco, o que era improvável aconteceu.

No final, foi um drama. João Pedro Sorgi foi grande e teve muita coragem e personalidade para vencer um jogo tenso e que em momentos parecia ter ido embora. Antes fora dos planos por causa do ranking, entrou e segurou o rojão. A vitória pessoal dele é gigante. Estreia, vitória ou derrota na sua mão, pouca experiência. Tudo estava contra ele. Mas ele venceu na garra, na atitude e no tenis. Parabéns, Sorgi.

O 3/2 sofrido nos faz analisar por muitos lados.

1 - Gostei muito da atitude dos jogadores unidos vibrando e se ajudando. Davis é equipe.

2 - Marcelo Melo é o jogador a ser muito enaltecido. Primeiro do mundo em duplas, liderou o time, gritou, instruiu, vibrou e fez o que se espera dos mais experientes. Chamou para si a responsabilidade, ganhando seu ponto, e esteve no boxe o tempo todo.

3 - O resultado e as dispensas mostram que algo está errado. Não é acaso cinco dos nossos melhores jogadores preferirem o circuito a Davis. Isso nunca aconteceu. Não tampemos o sol com a peneira, amigos. Não foi acaso.

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Fernando Meligeni comenta lesão de Nadal, momento de Dimitrov e tática 'curiosa' de Sock contra Federer

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Fernando Meligeni analisa título de Jack Sock em Paris: 'É muito bom para o tênis'

Quando o time saiu para Santo Domingo, esperava-se um confronto simples e sem muitas complicações. Mesmo não tendo muitos dos titulares, como Bellucci, Bruno, Rogerinho ou os próximos da lista, como Clezar ou Feijâo, nosso time era muito favorito. Sempre jogar fora de casa é complicado, mas o time da República Dominicana, desfalcado do seu melhor jogador, nem de perto poderia fazer frente. Mas Davis sempre é tenso.

Quando o Thiago, no segundo jogo, perdeu seu primeiro set depois de estar passeando em quadra por 5/2, uma luz no fim do túnel apareceu ao time adversário. Cid ganhou o primeiro set e começou a acreditar que poderia complicar o confronto. Com ele, o time inteiro veio. Por pouco. Muito pouco, o que era improvável aconteceu.

No final, foi um drama. João Pedro Sorgi foi grande e teve muita coragem e personalidade para vencer um jogo tenso e que em momentos parecia ter ido embora. Antes fora dos planos por causa do ranking, entrou e segurou o rojão. A vitória pessoal dele é gigante. Estreia, vitória ou derrota na sua mão, pouca experiência. Tudo estava contra ele. Mas ele venceu na garra, na atitude e no tenis. Parabéns, Sorgi.

O 3/2 sofrido nos faz analisar por muitos lados.

1 - Gostei muito da atitude dos jogadores unidos vibrando e se ajudando. Davis é equipe.

2 - Marcelo Melo é o jogador a ser muito enaltecido. Primeiro do mundo em duplas, liderou o time, gritou, instruiu, vibrou e fez o que se espera dos mais experientes. Chamou para si a responsabilidade, ganhando seu ponto, e esteve no boxe o tempo todo.

3 - O resultado e as dispensas mostram que algo está errado. Não é acaso cinco dos nossos melhores jogadores preferirem o circuito a Davis. Isso nunca aconteceu. Não tampemos o sol com a peneira, amigos. Não foi acaso.

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Fernando Meligeni analisa título de Jack Sock em Paris: 'É muito bom para o tênis'

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A morte da mais nobre e interessante competição no tênis

Fernando Meligeni
Fernando Meligeni
Tsonga comemora a vitória na Copa Davis deste ano
Tsonga comemora a vitória na Copa Davis deste ano Getty Images

Rumores existiam desde os tempos em que eu jogava. Falava-se que a Copa Davis mudaria de formato para preservar atletas, porque era muito longa e por motivos que poucos entendiam, mas ganhava força ano a ano.

Na semana passada depois de muitas idas e vindas a Federação Internacional de Tênis decidiu a meu ver acabar com qualquer emoção na competição... 

A partir de 2018 nos grupos 1 e 2 os jogos da Davis serão realizados em dois dias, em melhor de três sets e com um jogo de duplas antes do quarto e quinto decisivo ponto. Como dizem eles, um teste para rapidamente colocá-lo no grupo mundial em breve.

Vocês podem imaginar o que eu acho...

  • Aspecto técnico
 

Joguei 10 anos a competição e afirmo que ela só é tão interessante por ser dramática, longa, cansativa e emocionante. Uma competição diferente do que vivemos no dia a dia. Em um jogo arrastado por causa do barulho, pressão e provocações, a Davis em melhor de 5 sets tira do atleta o seu melhor. 

Jogos estratégicos e zebras impressionantes acontecem. Estratégia de colocar jogadores em confronto direto, Jogos decididos no físico e preparação de uma semana fazem parte de um evento. Não apenas de um jogo!

Jogar Davis para o atleta é algo maior que jogar tênis. Jogar Davis te prepara para a vida no circuito, mentalmente e fisicamente falando.

 

  • A derrota para para o dinheiro e o pouco patriotismo
 

 Vivemos uma nova sociedade sem valores. Vivemos uma sociedade onde o dinheiro manda. Vivemos uma sociedade com pouco engajamento patriótico. Representar seu país virou um saco para muitos ou simplesmente nem um pouco interessante financeiramente.

Na nova geração onde se ganha muito mais que antes, representar o país traz prejuízos ao próximo torneio e com isso se deixa de ganhar uma garantia ou se cansa demais. Na nova geração não se tem mais aquele prazer para representar este ou aquele país. Ser patriota virou demode. Ao invés das nossas entidades darem exemplo e pressionarem os atletas a terem prazer em representar o país eles sucumbem a pressão e abrem a porta para daqui a dois ou três anos todos perceberem que a competição não é mais interessante. Com isso a morte da Davis é evidente

Jogar Davis desde a época de Koch, Mandarino, McEnroe, era como jogar uma Copa do Mundo, ter a maior honraria que um atleta podia ter. Hoje, com essa mudança, o tênis vira mais um esporte que não respeita seus países e vira um esporte totalmente comercial, que só pensa em quanto o torneio e o atleta vai ganhar. 

Se isso é o certo, me desculpem, mas eu quero descer desse ônibus o mais rápido possível!

Que saudade dos países fortes, clubes competentes, atletas patriotas e competições de verdade...

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Fernando Meligeni avalia momentos e aponta motivos diferentes para Federer e Nadal priorizarem torneios

Quando o time saiu para Santo Domingo, esperava-se um confronto simples e sem muitas complicações. Mesmo não tendo muitos dos titulares, como Bellucci, Bruno, Rogerinho ou os próximos da lista, como Clezar ou Feijâo, nosso time era muito favorito. Sempre jogar fora de casa é complicado, mas o time da República Dominicana, desfalcado do seu melhor jogador, nem de perto poderia fazer frente. Mas Davis sempre é tenso.

Quando o Thiago, no segundo jogo, perdeu seu primeiro set depois de estar passeando em quadra por 5/2, uma luz no fim do túnel apareceu ao time adversário. Cid ganhou o primeiro set e começou a acreditar que poderia complicar o confronto. Com ele, o time inteiro veio. Por pouco. Muito pouco, o que era improvável aconteceu.

No final, foi um drama. João Pedro Sorgi foi grande e teve muita coragem e personalidade para vencer um jogo tenso e que em momentos parecia ter ido embora. Antes fora dos planos por causa do ranking, entrou e segurou o rojão. A vitória pessoal dele é gigante. Estreia, vitória ou derrota na sua mão, pouca experiência. Tudo estava contra ele. Mas ele venceu na garra, na atitude e no tenis. Parabéns, Sorgi.

O 3/2 sofrido nos faz analisar por muitos lados.

1 - Gostei muito da atitude dos jogadores unidos vibrando e se ajudando. Davis é equipe.

2 - Marcelo Melo é o jogador a ser muito enaltecido. Primeiro do mundo em duplas, liderou o time, gritou, instruiu, vibrou e fez o que se espera dos mais experientes. Chamou para si a responsabilidade, ganhando seu ponto, e esteve no boxe o tempo todo.

3 - O resultado e as dispensas mostram que algo está errado. Não é acaso cinco dos nossos melhores jogadores preferirem o circuito a Davis. Isso nunca aconteceu. Não tampemos o sol com a peneira, amigos. Não foi acaso.

4 - Em pouco mais de 2 meses, temos outro confronto (Colômbia fora de casa). Teremos as mesmas justificativas, e a Davis ficaracá para segundo plano?

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Fernando Meligeni avalia momentos e aponta motivos diferentes para Federer e Nadal priorizarem torneios

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Fernando Meligeni analisa Wozniacki após título do WTA Finals: 'Ela se reinventou um pouco'

Quando o time saiu para Santo Domingo, esperava-se um confronto simples e sem muitas complicações. Mesmo não tendo muitos dos titulares, como Bellucci, Bruno, Rogerinho ou os próximos da lista, como Clezar ou Feijâo, nosso time era muito favorito. Sempre jogar fora de casa é complicado, mas o time da República Dominicana, desfalcado do seu melhor jogador, nem de perto poderia fazer frente. Mas Davis sempre é tenso.

Quando o Thiago, no segundo jogo, perdeu seu primeiro set depois de estar passeando em quadra por 5/2, uma luz no fim do túnel apareceu ao time adversário. Cid ganhou o primeiro set e começou a acreditar que poderia complicar o confronto. Com ele, o time inteiro veio. Por pouco. Muito pouco, o que era improvável aconteceu.

No final, foi um drama. João Pedro Sorgi foi grande e teve muita coragem e personalidade para vencer um jogo tenso e que em momentos parecia ter ido embora. Antes fora dos planos por causa do ranking, entrou e segurou o rojão. A vitória pessoal dele é gigante. Estreia, vitória ou derrota na sua mão, pouca experiência. Tudo estava contra ele. Mas ele venceu na garra, na atitude e no tenis. Parabéns, Sorgi.

O 3/2 sofrido nos faz analisar por muitos lados.

1 - Gostei muito da atitude dos jogadores unidos vibrando e se ajudando. Davis é equipe.

2 - Marcelo Melo é o jogador a ser muito enaltecido. Primeiro do mundo em duplas, liderou o time, gritou, instruiu, vibrou e fez o que se espera dos mais experientes. Chamou para si a responsabilidade, ganhando seu ponto, e esteve no boxe o tempo todo.

3 - O resultado e as dispensas mostram que algo está errado. Não é acaso cinco dos nossos melhores jogadores preferirem o circuito a Davis. Isso nunca aconteceu. Não tampemos o sol com a peneira, amigos. Não foi acaso.

4 - Em pouco mais de 2 meses, temos outro confronto (Colômbia fora de casa). Teremos as mesmas justificativas, e a Davis ficaracá para segundo plano?

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Fernando Meligeni analisa Wozniacki após título do WTA Finals: 'Ela se reinventou um pouco'

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Federer nº1? Meligeni não acredita e diz: 'Não acho que ele está tão preocupado assim'

Quando o time saiu para Santo Domingo, esperava-se um confronto simples e sem muitas complicações. Mesmo não tendo muitos dos titulares, como Bellucci, Bruno, Rogerinho ou os próximos da lista, como Clezar ou Feijâo, nosso time era muito favorito. Sempre jogar fora de casa é complicado, mas o time da República Dominicana, desfalcado do seu melhor jogador, nem de perto poderia fazer frente. Mas Davis sempre é tenso.

Quando o Thiago, no segundo jogo, perdeu seu primeiro set depois de estar passeando em quadra por 5/2, uma luz no fim do túnel apareceu ao time adversário. Cid ganhou o primeiro set e começou a acreditar que poderia complicar o confronto. Com ele, o time inteiro veio. Por pouco. Muito pouco, o que era improvável aconteceu.

No final, foi um drama. João Pedro Sorgi foi grande e teve muita coragem e personalidade para vencer um jogo tenso e que em momentos parecia ter ido embora. Antes fora dos planos por causa do ranking, entrou e segurou o rojão. A vitória pessoal dele é gigante. Estreia, vitória ou derrota na sua mão, pouca experiência. Tudo estava contra ele. Mas ele venceu na garra, na atitude e no tenis. Parabéns, Sorgi.

O 3/2 sofrido nos faz analisar por muitos lados.

1 - Gostei muito da atitude dos jogadores unidos vibrando e se ajudando. Davis é equipe.

2 - Marcelo Melo é o jogador a ser muito enaltecido. Primeiro do mundo em duplas, liderou o time, gritou, instruiu, vibrou e fez o que se espera dos mais experientes. Chamou para si a responsabilidade, ganhando seu ponto, e esteve no boxe o tempo todo.

3 - O resultado e as dispensas mostram que algo está errado. Não é acaso cinco dos nossos melhores jogadores preferirem o circuito a Davis. Isso nunca aconteceu. Não tampemos o sol com a peneira, amigos. Não foi acaso.

4 - Em pouco mais de 2 meses, temos outro confronto (Colômbia fora de casa). Teremos as mesmas justificativas, e a Davis ficaracá para segundo plano?

Parabéns ao time. Venceram, mas deixaram mais preocupações que respostas.

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Federer nº1? Meligeni não acredita e diz: 'Não acho que ele está tão preocupado assim'

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Meligeni analisa luta por nº1 entre as mulheres e diz que Goffin é o que mais merece vaga no ATP Finals

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2 - Marcelo Melo é o jogador a ser muito enaltecido. Primeiro do mundo em duplas, liderou o time, gritou, instruiu, vibrou e fez o que se espera dos mais experientes. Chamou para si a responsabilidade, ganhando seu ponto, e esteve no boxe o tempo todo.

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As mudanças que fizeram de 2017 um ano impressionante para Federer e Nadal

Fernando Meligeni
Fernando Meligeni, blogueiro do ESPN.com.br
Em cima da linha e com a esquerda: Meligeni analisa como Federer 'pegou o jeito' de Nadal

O ano de Roger Federer e Rafael Nadal impressiona. Em quase todos os  eventos que vou, sou abordado por fãs desses dois monstros sobre a volta por cima deles. Mais de uma pessoa duvidou que eles voltariam a lutar pelo primeiro lugar outra vez. Eu admito que fui um deles.

Ao assistir os dois nos últimos anos, tudo indicava que eles acabariam as incríveis carreiras entre o ano passado e este. 

Vamos aos fatos:

Após final em Xangai, Federer e Nadal comentam partida e momento da rivalidade

- Os dois não precisam mais provar nada a ninguém;

- Os dois sofreram com lesões;

- Nadal com problemas físicos;

- Federer com a idade;

- Os dois têm dinheiro para várias gerações e não jogam por isso;

- Os dois começaram a perder de caras que não perdiam (tenista odeia isso);

- Os dois ficaram mais lentos e começaram a errar mais.

Então o que mudou?

NADAL

Rafael Nadal com o troféu do US Open 2017
Rafael Nadal com o troféu do US Open 2017 ESPN

- Não aceitou deixar as quadras lesionado. Trabalhou muito mais;

- Contratou um grande técnico chamado Carlos Moya;

- Mudou sua postura em quadra e ficou mais agressivo;

- Melhorou seu saque;

- Parou de querer jogar pontos longos. Ficou mais agressivo;

- Parou de sentir tantas dores;

- Escolheu melhor o seu calendário.

FEDERER

Roger Federer posa com a taça de Wimbledon 2017
Roger Federer posa com a taça de Wimbledon 2017 EFE/All England Lawn Tennis Club

Fez uma pausa para achar sua motivação de volta;

- Começou a jogar apenas torneios importantes;

- Acertou na contratação de Ivan Ljubicic como treinador;

- Melhorou sua esquerda;

- Voltou a ser agressivo;

- Voltou a jogar perto da linha e pegando a esquerda na frente;

- Mudou de raquete;

- Trabalhou muito o físico e voltou a flutuar em quadra.

Dupla dos sonhos! Veja os melhores momentos da vitória de Federer e Nadal sobre Querrey e Sock

Tenho certeza de que existem mais motivos. Mas, seja qual for, uma coisa ficou clara: não importa seu nível ou o que você já conquistou. Se você quiser continuar competitivo, você precisa ousar, mudar, melhorar, querem mais. A tal frase 'em time que está ganhando, não se mexe' parece que vem ficando no passado. Time que não muda ganha hoje, mas não se prepara para o amanhã.

Obrigado, Rafa e Roger. Vocês nos ensinam todos os dias. Dentro e principalmente fora das quadras. Quem segue seus passos cresce e evolui.

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As mudanças que fizeram de 2017 um ano impressionante para Federer e Nadal

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Quando o time saiu para Santo Domingo, esperava-se um confronto simples e sem muitas complicações. Mesmo não tendo muitos dos titulares, como Bellucci, Bruno, Rogerinho ou os próximos da lista, como Clezar ou Feijâo, nosso time era muito favorito. Sempre jogar fora de casa é complicado, mas o time da República Dominicana, desfalcado do seu melhor jogador, nem de perto poderia fazer frente. Mas Davis sempre é tenso.

Quando o Thiago, no segundo jogo, perdeu seu primeiro set depois de estar passeando em quadra por 5/2, uma luz no fim do túnel apareceu ao time adversário. Cid ganhou o primeiro set e começou a acreditar que poderia complicar o confronto. Com ele, o time inteiro veio. Por pouco. Muito pouco, o que era improvável aconteceu.

No final, foi um drama. João Pedro Sorgi foi grande e teve muita coragem e personalidade para vencer um jogo tenso e que em momentos parecia ter ido embora. Antes fora dos planos por causa do ranking, entrou e segurou o rojão. A vitória pessoal dele é gigante. Estreia, vitória ou derrota na sua mão, pouca experiência. Tudo estava contra ele. Mas ele venceu na garra, na atitude e no tenis. Parabéns, Sorgi.

O 3/2 sofrido nos faz analisar por muitos lados.

1 - Gostei muito da atitude dos jogadores unidos vibrando e se ajudando. Davis é equipe.

2 - Marcelo Melo é o jogador a ser muito enaltecido. Primeiro do mundo em duplas, liderou o time, gritou, instruiu, vibrou e fez o que se espera dos mais experientes. Chamou para si a responsabilidade, ganhando seu ponto, e esteve no boxe o tempo todo.

3 - O resultado e as dispensas mostram que algo está errado. Não é acaso cinco dos nossos melhores jogadores preferirem o circuito a Davis. Isso nunca aconteceu. Não tampemos o sol com a peneira, amigos. Não foi acaso.

4 - Em pouco mais de 2 meses, temos outro confronto (Colômbia fora de casa). Teremos as mesmas justificativas, e a Davis ficaracá para segundo plano?

Parabéns ao time. Venceram, mas deixaram mais preocupações que respostas.

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Meligeni diz que ano de Sharapova é 2018: 'A partir do ano que vem, ela vai dar trabalho'

Quando o time saiu para Santo Domingo, esperava-se um confronto simples e sem muitas complicações. Mesmo não tendo muitos dos titulares, como Bellucci, Bruno, Rogerinho ou os próximos da lista, como Clezar ou Feijâo, nosso time era muito favorito. Sempre jogar fora de casa é complicado, mas o time da República Dominicana, desfalcado do seu melhor jogador, nem de perto poderia fazer frente. Mas Davis sempre é tenso.

Quando o Thiago, no segundo jogo, perdeu seu primeiro set depois de estar passeando em quadra por 5/2, uma luz no fim do túnel apareceu ao time adversário. Cid ganhou o primeiro set e começou a acreditar que poderia complicar o confronto. Com ele, o time inteiro veio. Por pouco. Muito pouco, o que era improvável aconteceu.

No final, foi um drama. João Pedro Sorgi foi grande e teve muita coragem e personalidade para vencer um jogo tenso e que em momentos parecia ter ido embora. Antes fora dos planos por causa do ranking, entrou e segurou o rojão. A vitória pessoal dele é gigante. Estreia, vitória ou derrota na sua mão, pouca experiência. Tudo estava contra ele. Mas ele venceu na garra, na atitude e no tenis. Parabéns, Sorgi.

O 3/2 sofrido nos faz analisar por muitos lados.

1 - Gostei muito da atitude dos jogadores unidos vibrando e se ajudando. Davis é equipe.

2 - Marcelo Melo é o jogador a ser muito enaltecido. Primeiro do mundo em duplas, liderou o time, gritou, instruiu, vibrou e fez o que se espera dos mais experientes. Chamou para si a responsabilidade, ganhando seu ponto, e esteve no boxe o tempo todo.

3 - O resultado e as dispensas mostram que algo está errado. Não é acaso cinco dos nossos melhores jogadores preferirem o circuito a Davis. Isso nunca aconteceu. Não tampemos o sol com a peneira, amigos. Não foi acaso.

4 - Em pouco mais de 2 meses, temos outro confronto (Colômbia fora de casa). Teremos as mesmas justificativas, e a Davis ficaracá para segundo plano?

Parabéns ao time. Venceram, mas deixaram mais preocupações que respostas.

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Meligeni diz que ano de Sharapova é 2018: 'A partir do ano que vem, ela vai dar trabalho'

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Meligeni presta homenagem ao agora 'aposentado de Olimpíada' Robert Scheidt: 'Muito obrigado'

Quando o time saiu para Santo Domingo, esperava-se um confronto simples e sem muitas complicações. Mesmo não tendo muitos dos titulares, como Bellucci, Bruno, Rogerinho ou os próximos da lista, como Clezar ou Feijâo, nosso time era muito favorito. Sempre jogar fora de casa é complicado, mas o time da República Dominicana, desfalcado do seu melhor jogador, nem de perto poderia fazer frente. Mas Davis sempre é tenso.

Quando o Thiago, no segundo jogo, perdeu seu primeiro set depois de estar passeando em quadra por 5/2, uma luz no fim do túnel apareceu ao time adversário. Cid ganhou o primeiro set e começou a acreditar que poderia complicar o confronto. Com ele, o time inteiro veio. Por pouco. Muito pouco, o que era improvável aconteceu.

No final, foi um drama. João Pedro Sorgi foi grande e teve muita coragem e personalidade para vencer um jogo tenso e que em momentos parecia ter ido embora. Antes fora dos planos por causa do ranking, entrou e segurou o rojão. A vitória pessoal dele é gigante. Estreia, vitória ou derrota na sua mão, pouca experiência. Tudo estava contra ele. Mas ele venceu na garra, na atitude e no tenis. Parabéns, Sorgi.

O 3/2 sofrido nos faz analisar por muitos lados.

1 - Gostei muito da atitude dos jogadores unidos vibrando e se ajudando. Davis é equipe.

2 - Marcelo Melo é o jogador a ser muito enaltecido. Primeiro do mundo em duplas, liderou o time, gritou, instruiu, vibrou e fez o que se espera dos mais experientes. Chamou para si a responsabilidade, ganhando seu ponto, e esteve no boxe o tempo todo.

3 - O resultado e as dispensas mostram que algo está errado. Não é acaso cinco dos nossos melhores jogadores preferirem o circuito a Davis. Isso nunca aconteceu. Não tampemos o sol com a peneira, amigos. Não foi acaso.

4 - Em pouco mais de 2 meses, temos outro confronto (Colômbia fora de casa). Teremos as mesmas justificativas, e a Davis ficaracá para segundo plano?

Parabéns ao time. Venceram, mas deixaram mais preocupações que respostas.

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Caroline Garcia vai ser número 1 do mundo? Após elogio de Andy Murray em 2011, Fernando Meligeni opina

Quando o time saiu para Santo Domingo, esperava-se um confronto simples e sem muitas complicações. Mesmo não tendo muitos dos titulares, como Bellucci, Bruno, Rogerinho ou os próximos da lista, como Clezar ou Feijâo, nosso time era muito favorito. Sempre jogar fora de casa é complicado, mas o time da República Dominicana, desfalcado do seu melhor jogador, nem de perto poderia fazer frente. Mas Davis sempre é tenso.

Quando o Thiago, no segundo jogo, perdeu seu primeiro set depois de estar passeando em quadra por 5/2, uma luz no fim do túnel apareceu ao time adversário. Cid ganhou o primeiro set e começou a acreditar que poderia complicar o confronto. Com ele, o time inteiro veio. Por pouco. Muito pouco, o que era improvável aconteceu.

No final, foi um drama. João Pedro Sorgi foi grande e teve muita coragem e personalidade para vencer um jogo tenso e que em momentos parecia ter ido embora. Antes fora dos planos por causa do ranking, entrou e segurou o rojão. A vitória pessoal dele é gigante. Estreia, vitória ou derrota na sua mão, pouca experiência. Tudo estava contra ele. Mas ele venceu na garra, na atitude e no tenis. Parabéns, Sorgi.

O 3/2 sofrido nos faz analisar por muitos lados.

1 - Gostei muito da atitude dos jogadores unidos vibrando e se ajudando. Davis é equipe.

2 - Marcelo Melo é o jogador a ser muito enaltecido. Primeiro do mundo em duplas, liderou o time, gritou, instruiu, vibrou e fez o que se espera dos mais experientes. Chamou para si a responsabilidade, ganhando seu ponto, e esteve no boxe o tempo todo.

3 - O resultado e as dispensas mostram que algo está errado. Não é acaso cinco dos nossos melhores jogadores preferirem o circuito a Davis. Isso nunca aconteceu. Não tampemos o sol com a peneira, amigos. Não foi acaso.

4 - Em pouco mais de 2 meses, temos outro confronto (Colômbia fora de casa). Teremos as mesmas justificativas, e a Davis ficaracá para segundo plano?

Parabéns ao time. Venceram, mas deixaram mais preocupações que respostas.

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Caroline Garcia vai ser número 1 do mundo? Após elogio de Andy Murray em 2011, Fernando Meligeni opina

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Meligeni recorda quando Nuzman 'colocou país atrás' e teve problemas com Guga

Quando o time saiu para Santo Domingo, esperava-se um confronto simples e sem muitas complicações. Mesmo não tendo muitos dos titulares, como Bellucci, Bruno, Rogerinho ou os próximos da lista, como Clezar ou Feijâo, nosso time era muito favorito. Sempre jogar fora de casa é complicado, mas o time da República Dominicana, desfalcado do seu melhor jogador, nem de perto poderia fazer frente. Mas Davis sempre é tenso.

Quando o Thiago, no segundo jogo, perdeu seu primeiro set depois de estar passeando em quadra por 5/2, uma luz no fim do túnel apareceu ao time adversário. Cid ganhou o primeiro set e começou a acreditar que poderia complicar o confronto. Com ele, o time inteiro veio. Por pouco. Muito pouco, o que era improvável aconteceu.

No final, foi um drama. João Pedro Sorgi foi grande e teve muita coragem e personalidade para vencer um jogo tenso e que em momentos parecia ter ido embora. Antes fora dos planos por causa do ranking, entrou e segurou o rojão. A vitória pessoal dele é gigante. Estreia, vitória ou derrota na sua mão, pouca experiência. Tudo estava contra ele. Mas ele venceu na garra, na atitude e no tenis. Parabéns, Sorgi.

O 3/2 sofrido nos faz analisar por muitos lados.

1 - Gostei muito da atitude dos jogadores unidos vibrando e se ajudando. Davis é equipe.

2 - Marcelo Melo é o jogador a ser muito enaltecido. Primeiro do mundo em duplas, liderou o time, gritou, instruiu, vibrou e fez o que se espera dos mais experientes. Chamou para si a responsabilidade, ganhando seu ponto, e esteve no boxe o tempo todo.

3 - O resultado e as dispensas mostram que algo está errado. Não é acaso cinco dos nossos melhores jogadores preferirem o circuito a Davis. Isso nunca aconteceu. Não tampemos o sol com a peneira, amigos. Não foi acaso.

4 - Em pouco mais de 2 meses, temos outro confronto (Colômbia fora de casa). Teremos as mesmas justificativas, e a Davis ficaracá para segundo plano?

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